Adolescente que morre de raiva humana no Distrito Federal

30/07/2022 18:49, atualizado em 30/07/2022 19:02

O paciente do primeiro caso de raiva humana registrado no Distrito Federal após 44 anos, um adolescente, morreu neste sábado (30/7). Os dados foram publicados por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e reforçam a falta de vacinação de animais

No dia 20 de junho, ele foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) já em estado grave. A SES tomou conhecimento do caso dois dias depois, quando notificou através da equipe que tratou a criança.

No dia 4 de julho, o arquivo obteve um controle rt-PCR positivo para raiva, variante 3, ou seja, morcegos. “Todas as medidas obrigatórias de investigação epidemiológica e profilaxia foram tomadas através da SES, em colaboração com membros do círculo de familiares, contatos próximos e profissionais de aptidão”, disse o Ministério da Saúde em nota (veja texto completo no final do artigo).

Raiva humana: o paciente é um adolescente e está em forma

Veja a imprensa completa do Ministério da Saúde:

“A Secretaria da Saúde (SES) informa sobre o caso de morte por raiva humana, ocorrido neste sábado (30). É um jovem, de 15 a 18 anos, internado na rede pessoal do Distrito Federal desde 20/06/2022.

Todas as medidas obrigatórias de pesquisa epidemiológica e profilaxia foram tomadas através da SES, em colaboração com membros do círculo familiar, contatos próximos e profissionais de aptidão.

Intensificaram-se as medidas de controle epidêmico e controle de animais no Distrito Federal, bem como a antecipação da cruzada de vacinação antirrábica animal em áreas urbanas e rurais. Desde a última sexta-feira (29), a SES vacinou 120. 282 animais entre cães e gatos.

O EES insiste que a medida preventiva mais produtiva é a vacinação de animais. Se houver um ataque fortuito com um possível transmissor de raiva, lave a ferida e consulte uma unidade de aptidão para uma avaliação médica. “

O diretor de vigilância epidemiológica do DF, Fabiano dos Anjos, explicou o curso da infecção desde 25 de maio, quando a criança foi ferida: “No dia 22 de junho, o registro noticiou o caso. No dia seguinte, fizemos uma escala técnica e nos reunimos com o Ministério da Saúde. No dia 24 de junho, foi realizada a avaliação e profilaxia de outras pessoas que tiveram contato com o animal suspeito”, disse.

No dia 2 de julho, a secretaria enviou os exames da criança ao laboratório de referência. Dois dias depois, o resultado positivo.

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