Candidatos à presidência têm uma tribuna a menos em Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul terá uma plataforma a menos para candidatos presidenciais, como disse o candidato ao governo estadual, Marquinhos Trad (PSD), na manhã deste sábado (30), após uma conferência que oficializou na corrida, que não merece qualquer convocação a nível nacional.

“Não vou deixar que a candidatura de ninguém passe”, respondeu ele quando perguntado em quem o presidente da República pediria para ele votar. “Respeitarei quem for eleito pelo povo brasileiro”, acrescentou, acrescentando que quem for coroado presidente, ele, como governador, terá que manter relações inteligentes.

Na semana passada, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, disse que o partido terá que permanecer imparcial nessas eleições porque não há consenso entre as correntes internas.

Até agora, diante da situação que está surgindo no estado, os candidatos ao Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a senadora Simone Tebet (MDB) já têm uma plataforma para falar na terra de Mato Grosso do Sul.

União Brasil, cujo apelo no governo é da deputada federal Rose Modesto, teve como pré-candidata ao comando do Brasil o deputado federal de Pernambuco Luciano Bivar, mas retirou nesta sexta-feira (29). Procurada, Rose disse que ainda não há instrução nacional sobre o caminho a seguir. Bivar deixou os quadros estaduais tomarem sua própria decisão.

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