Depósito de terras visa manter a história de Minas

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A arquitetura do espaço principal tem características típicas da arquitetura rural clássica de Minas Gerais (foto: Publicidade/Fabinho Augusto) A história de Minas Gerais se confunde com a história das antigas famílias mineiras, muitos jovens montaram um mesa, devotos de festas nas cidades, leite tirado da vaca e entregue pelo dono da fazenda aos vizinhos e aos filhos dos pintores. Para realçar esta memória emocional dos cerca de 4. 000 habitantes da cidade de Diogo de Vasconcelos, o corredor da cidade publicou, esta segunda-feira (18/7), o decreto de alteração da “Fazenda das Laranjeiras”. Pintado em duas frentes para realizar o procedimento de troca. No primeiro, o corredor da cidade de Diogo de Vasconcelos, através da Decomposição da Cultura, Desporto, Lazer e Turismo, contratou uma equipa técnica de arquitectos e restauradores que elaboram estudos aplicáveis ​​apresentando histórias de conhecimento sobre Diogo de Vasconcelos e o seu namoro com o icônica “Fazenda das Laranjas”. A outra frente, coordenada pelo Núcleo de Pesquisa em Direito do Patrimônio Cultural (NEPAC), vinculado à Divisão de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto, processou as demais etapas e orientou todo o procedimento administrativo do cadastro. “Ambas as frentes pintaram com muita força e intensidade. No NEPAC, entre outras coisas, orientamos a realização de uma consulta pública que resultou em mais de duzentas manifestações em favor da relevância cultural da fazenda. Também participamos da audiência pública realizada em abril de 2022, na qual a população se manifestou a favor das dicas”, lembra o coordenador do NEPAC, professor Carlos Magno de Souza Paiva. Para tecer os antigos patchpaintings da Fazenda das Laranjeiras, a equipe técnica coordenada pela arquiteta e urbanista Adriana Paiva de Assis elaborou um dossiê e um plano de salvaguarda que o contém, juntando a documentação exigida pelo Instituto Nacional do Patrimônio Antigo e Matriz Artística de Minas Gerais – IEPHA/MG – para obter a pontuação obrigatória e, assim, participar da distribuição do patrimônio cultural do ICMS de Minas Gerais. História da região A região onde hoje se localiza o município de Diogo de Vasconcelos foi delimitada pelos Bandeirantes de Taubaté, em 1696, e o convênio nasceu do desejo de localizar novas terras para plantar alimentos para os pioneiros. Os primeiros dados sobre o domínio mostram que havia uma igreja, um cemitério e as fazendas do Engenho, Retiro dos Crioulos e a fazenda dos Caldeirões. Para insinuar a cronologia que liga a Fazenda dos Caldeirões, datada de 1694, à Fazenda das Laranjeiras, os estudiosos recorrem a documentos notariais, mapas geográficos e topográficos, artigos e notas nos jornais da época. Proprietários de fazendas O círculo familiar de Carvalho e Sampaio ficou assim conhecido como o primeiro latifundiário, que teve forte referência política e econômica na cidade. Estudiosos descobriram várias referências ao círculo de parentes em documentos e diários do século XIX. “Nos componentes do terreno estudado, o antigo arquivo da Casa 1855 de Mariana inclui documentação de 1855 de uma urbanização e a demarcação desta urbanização foi assinada na fazenda dos Caldeirões”, explica a coordenadora e arquiteta, Adriana Paiva, do Registro En. , o maravilhoso prestígio do proprietário da Fazenda dos Caldeirões, prefeito Manoel Ignacio de Carvalho Sampaio, é notado quando seu falecimento, em 1887, é publicado em nota no jornal do Partido Conservador. A primária deixou 11 jovens e as terras foram divididas. Um de seus filhos, Nicolau de Carvalho Sambaio, deu continuidade às pinturas do pai nas terras herdadas e assim criou a Fazenda das Laranjeiras. Seu maravilhoso neto, ainda vivo, Dante Motta Sampaio, começou a administrar a propriedade em 1983 e após a morte de seu pai em 1990 assumiu o patrimônio, mantendo ainda um forte relacionamento com as demais lideranças. Em 2006, Fazendas das Laranjeiras foi inv. poço de interesse de conservação no concelho de Diogo de Vasconcelos. Arquitetura rural com arquitetura eclética O espaço tem dois pisos e possui elementos ecléticos como o entablamento de chaquira (foto: Publicidade / Câmara Municipal de Diogo de Vasconcelos) A Quinta das Laranjeiras situa-se na componente norte de Diogo de Vasconcelos, os seus terrenos seguem no Rio Gualaxo do Sul, suas matas ciliares são bem cuidadas e a presença de corredeiras, praias e uma cachoeira chamada Cascada de Laranjeiras. De acordo com os estudos do dossier de registo, o espaço encontra-se em estado de conservação precário, parcialmente fechado e com parte da cobertura desabar. A arquitetura do espaço maior tem características típicas da arquitetura rural mineira clássica aliadas a elementos de ecletismo datados de 1921, adquiridos após uma reforma na época. O espaço tem dois andares e apresenta elementos ecléticos, como entablamento de miçangas e pilastras decoradas com desenhos geométricos. Também aparecem azulejos franceses na construção e as janelas e portas conservam ainda as molduras do arco ogival, as restantes molduras estão ausentes, tendo sido provavelmente furtadas. Segundo o coordenador dos estudos, a Fazenda das Laranjeiras é um bem cultural com raízes profundamente enraizadas na cultura de Diogo de Vasconcelos, constituindo-se numa referência arquitetónica antiga no contexto local. Suas características permitem classificá-lo como Bem Cultural Material estabelecido nos artigos 215 e 216 da Constituição Federal. “Espera-se que a partir dessa proteção, a Fazenda das Laranjeiras obtenha todo o auxílio institucional e governamental que promova sua preservação e conservação para o usufruto das futuras gerações. “

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