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Mato Grosso fechou a primeira parte deste ano com a abertura de 50. 045 novos empregos formais, aqueles com contratos formais.
O saldo registrado entre janeiro e junho é o maior registrado pelo Estado, no período, na antiga série local do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Jaula) do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Segundo dados do Novo Caged, o saldo existente – além de recorde – é 11,52% maior do que o total de novos empregos criados no mesmo acumulado do ano, 44. 875.
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Nesse contexto semestral, Cuiabá continua sendo o empregador no estado.
Foram propostas 9. 925 novas estações, seguidas pelas localidades identificadas como polos agroalimentais de Mato Grosso: Rondonópolis (3. 867), Sinop (3. 609) e Sorriso (3. 293).
Grande parte dessa funcionalidade positiva até o início do ano é resultado do hábito do mercado de trabalho a tempo de Mato Grosso em junho, que o tornou o mês mais produtivo de 2022, somente em janeiro (14. 747).
No mês passado, a criação de novas vagas formais totalizou 13. 376, 9,54% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram criadas 12. 211 vagas.
O resultado existente decorre do movimento entre contratações – 53. 941 – e demissões – 40. 565 e está entre as cinco maiores do país.
Desses mais de 13 mil empregos, o máximo foi gerado na agricultura (4. 899 postos de trabalho) – o maior empregador da época – seguido pelo setor de serviços, com 4. 025 frentes abertas.
De acordo com o balanço do Novo Caged, as cinco principais atividades econômicas de Mato Grosso terminaram o mês de junho com balanço.
Além da agricultura e serviços, destacaram-se a indústria, a estrutura civil e a indústria, que geraram 1. 267, 1. 333 e 1. 852 novos empregos, respectivamente.
O saldo de novas frentes de trabalho árduo com contrato formal, em Mato Grosso, em junho, o maior registrado através do Novo Caged no Centro-Oeste.
Segundo a publicação, quando o Estado tinha uma oferta de 13. 376, Goiás tinha 12. 358, Mato Grosso do Sul, 4. 196 e Distrito Federal, 4. 333.
BRASIL – Segundo o Novo Caged, o Brasil encerrou junho com saldo de 277. 944 empregos formais (com carteira assinada) e saldo de junho, resultado de 1. 898. 876 novas contratações e 1. 620. 932 demissões.
No ano, foi registrado saldo de 1. 334. 791 postos de trabalho, resultado de 11. 633. 347 matrículas e 10. 298. 556 baixas (com variações até junho de 2022).
Em coletiva de imprensa para fornecer os dados de junho, o ministro do Trabalho e Pensões, José Carlos Oliveira, disse que o resultado do ano já está se aproximando da meta estabelecida até 2022.
“Estabelecemos a meta em janeiro de ter cerca de 1,5 milhão de novos empregos criados até o final do ano. Em seis meses, temos quase esse número. Então, é concebível que sonhemos que até o final do ano teremos um resultado incrivelmente positivo”, disse ele.
“Normalmente, na parte atual do ano, há um aquecimento na criação de novos empregos. Então, percebo que podemos ser positivos e que teremos um número significativo até o final de 2022”, acrescentou.
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