Nesta segunda-feira, 1º de agosto, foi publicada a exoneração do funcionário da Prefeitura de Costa Rica, cidade localizada na região norte de Mato Grosso do Sul, acusada de assédio sexual a uma jovem de 17 anos. posição de porteiro que ele ocupou, em que ele estava em contato direto com os bolsistas da prefeitura.
De acordo com o site do Midiamax, o servidor foi aprovado em concurso público e assumiu o cargo ordenado. Um processo administrativo foi instaurado e a comissão terá que investigar os fatos para decidir sobre uma isenção imaginável do serviço público. O cara já estava demitido verbalmente desde a semana passada, quando o caso foi relatado à Polícia da Costa Rica.
O delegado Caique Ducatti disse que o caso é confidencial porque é uma vítima adolescente, então nenhum dado adicional foi transferido. Testemunhas relatam que outros adolescentes também foram vítimas do servidor, mas não puderam relatar o assédio. confirmado oficialmente.
assédio de uma pessoa
A adolescente foi à delegacia com a mãe no dia 26 de julho, data do relatório. De acordo com o arquivo, a jovem assediou através do garçom, que é seu superior. No final, o réu teria se apresentado para fazer uma excursão à vítima, que acenou com a cabeça.
Segundo a jovem, ela passou para ir à academia, no entanto, o acusado acabou saindo do caminho. Ao longo do caminho, ele começou a fazer perguntas sexuais à vítima, bem como perguntas sobre o relacionamento. Em certo momento, ele perguntou para onde a vítima estava indo e se precisava do dinheiro.
O réu ainda deu ao adolescente R$ 1. 000, dizendo: “É assim que você cresce na vida”. Em certo momento, o réu teria beijado o adolescente, passando a mãe sobre o corpo da menina. Assim que chegou em casa, a vítima contou à mãe, a quem passaria para a polícia.
O caso foi registrado como assédio sexual com pena de silêncio se a vítima tiver menos de 18 anos. O crime está configurado, pois possivelmente a vítima teria sido coagida, já que o culpado teria sido imposto na posição de superior.
Uma testemunha disse ao Midiamax que o garçom já havia cometido o mesmo crime na frente de outros adolescentes, que não foram à polícia por medo. De acordo com o prefeito Cleverson Alves dos Santos (PP) após a denúncia, o garçom foi eliminado e um procedimento foi aberto para investigar os fatos.