Bens apreendidos através do governo tributário serão desqualificados e utilizados através do IFRR

Foi assinado na manhã desta terça-feira, 2, um acordo de cooperação técnica entre o IFRR (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima) e a Receita Federal do Brasil em Boa Vista, com vistas à doação de dispositivos apreendidos por meio dos grupos do órgão fiscal e aduaneiro.

O convênio tem validade de cinco anos e substitui a responsabilidade legal da Receita Federal de alocar dispositivos que possam ser utilizados nas atividades administrativas do instituto, bem como no ensino, pesquisa, extensão e inovação, agregando ao serviço dos alunos. de vulnerabilidade social, como forma de contribuir para o processo de progressão do Estado de Roraima.

No componente IFRR, a responsabilidade legal é trazer à tona as mesas desacreditar dos tecidos conquistados como doações, no controle dos bens apreendidos, que inclui o controle, inspeção, custódia e destinação dos produtos, regulados por meio de regulamentos federais.

O último registro de apreensões de ativos por meio da Receita Federal do Brasil registrou um total de R$ 4,6 bilhões em equipamentos apreendidos, desde bebidas alcoólicas e cigarros até produtos eletrônicos e de informática.

Esse tipo de cortina apreendida é resultado de ataques realizados através de grupos internos de serviços lucrativos a mercadorias que entram no país. Mercado, prejudicando a indústria nacional, os agentes da agência atuam no confisco dos produtos.

Após os procedimentos legais, os bens apreendidos são destinados ao fisco, de acordo com as disposições da legislação federal, e aqueles que não são adequados para consumo são destruídos ou convertidos em produtos que possam ser de uso da sociedade, como bebidas, que podem ser seguidas para a fabricação de álcool gelado, e tabaco, que podem ser usados na composição de fertilizantes biológicos. Os demais são leiloados, constituídos pelo uso da própria Receita ou destinados a outros órgãos públicos, como o IFRR, e sem fins lucrativos. Entidades.

Para a Reitora do Instituto, professora Nilra Jane Filgueiras, a aliança tem um significado vital para a instituição, pois trata-se de receber roupas que serão amplamente utilizadas nas atividades.

“Vamos utilizar esses produtos, após ser descaracterizados por nossas equipes, na implantação e aperfeiçoamento de laboratórios educacionais, no fortalecimento dos quadros de nossos técnicos e na assistência aos escolares em condições de vulnerabilidade conhecida. Trata-se de uma parceria muito importante, especialmente nos ajudando nesses tempos de cortes. É uma demonstração da confiança do governo federal no trabalho da nossa instituição. E estamos gratos por isso. “

O Superintendente Fiscal da Federação, Roberto Paulo do Santos, informou que a delegacia de Boa Vista há muito busca identificar novas alianças para esse destino, a fim de salvar tecidos que possam ser usados para que a sociedade inteligente não incomum seja destruída, e disse que essa ação representa um ganho social para todos.

“A partir de agora, poderemos dar um destino mais nobre a essas casas e contribuir melhor para atender aos desejos de instituições como o IFRR, mas também das populações mais vulneráveis, através de um componente dos acadêmicos do instituto. que também podem ser cobertos. Nós, em integração entre órgãos públicos para resolver os transtornos da nossa população. A sociedade ganha muito com esse tipo de ações de sustentabilidade e solidariedade”, explicou o Superintendente.

O delegado da Receita Federal Omar Rubin disse que havia uma preocupação prévia entre os membros da delegacia de Boa Vista em destruir esse material, conforme exigido por lei, mas que também é muito vital que a lei permita que esse tipo de associação exista que exista um tipo mais positivo de destino.

“É fundamental que a Receita Federal esteja integrada a estabelecimentos de excelência e competência, como o IFRR. É um tipo de união de propostas que gera efeitos positivos para a sociedade como um todo, pois permite produtos como vestuário e eletrônicos para um componente da população, o que seria mais difícil. Com isso também estamos tomando medidas para cumprir nossa função social”, disse Rubin.

Uma das táticas para desapropriar os bens apreendidos por meio da Receita Federal do Brasil é a doação a entidades sem fins lucrativos declaradas de utilidade pública, federal, estadual ou municipal, e para organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips), qualificadas pela Lei 9. 790. /99.

As constituições, por outro lado, consistem em destinos de bens apreendidos a órgãos da administração pública direta ou oblíqua, no âmbito federal, estadual ou municipal, dotados de personalidade jurídica de direito público, para a funcionalidade de suas atividades típicas.

Doações e constituições são feitas com estrita adesão às normas vigentes e com total exposição e transparência. Todos os atos de destinação das mercadorias emitidos através do marco aduaneiro desde 1999 podem ser consultados, juntamente com os respectivos valores, os beneficiários e o extrato dos bens destinados.

Oferecer-se para obter produtos e tecidos apreendidos através da Receita Federal, é preencher um formulário de inscrição e aderir aos procedimentos apresentados. Mais pontos principais podem ser descobertos no site da receita: https://www. gov. br/receitafederal/pt-br.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *