Jornalistas são o principal alvo do ICC sobre aborto em Santa Catarina

No dia 26/07, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) realizou a CPI sobre aborto, que investigará casos de interrupção da gravidez de uma menina de 11 anos, vítima de estupro no estado. O parecer designa os sites jornalísticos que denunciaram o caso como os principais objetivos da investigação.

“Apesar do que aconteceu dentro do Poder Judiciário, no centro de um processo judicial, a forma como a audiência (vazada) foi realizada e disseminada, com seu efeito feroz sobre a sociedade, destaca a viabilidade da investigação requerida. “said. document.

Cinco organizações de direitos das mulheres enviaram uma denúncia ao Ministério Público Federal contra o Aborto ICC. Segundo as entidades, as diretorias de investigação mostram que os parlamentares que assinaram a petição “foram a favor dos tropeços que as mulheres enfrentaram para fazer o aborto legal e se opõem a qualquer mobilização que contribua para a concretização do direito, como o papel dos cães de caça no caso”.

A representação indica que os comentários dos deputados sobre declarações moralistas e sensacionalistas sobre o procedimento ao aborto, e que incitam a promover perseguição política contra jornalistas, médicos e advogados que lutam “pela liberdade de consciência, expressão e prática pró”. Além disso, as organizações temem que o TPI crie insegurança jurídica para outros que querem um aborto legal no país.

A imprensa do MPF disse que o documento foi ganho e está sendo analisado.

Com o Portal Catarinas.

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