Testemunhas dizem que primeiros-ministros se recusaram a matar adolescente no Rio

05/08/2022 09:41 AM, Acessado em 05/08/2022 9:41 AM

Rio de Janeiro – Amigos do garoto de 13 anos morto a tiros quando voltava da escola dizem que foi negado um pedido de ajuda através da polícia. O caso tomou um posto na última quarta-feira (03/08), em Itaboraí, região metropolitana do Rio. A polícia militar nega a acusação.

Kauã Mendonça Ferreira, de 13 anos, foi morto a tiros em um confronto com a polícia.

O adolescente voltando da escola quando atirou

Kauã Mendonça Ferreira, de 13 anos, foi baleado na perna. Ele estava saindo da escola, com a mochila nas costas, e estava a caminho de empinar uma pipa, quando o confronto começou. O menino estava morrendo após ser baleado e as autoridades se recusaram a ajudá-lo, de acordo com um amigo.

“Nós dissemos: ‘Você não pode colocá-lo no carro e levá-lo embora, certo?Não era necessário. Eles disseram: ‘Nós não podemos, porque se você morrer no carro, a culpa é nossa. “Mas há uma maneira de levar a criança ao hospital”, disse seu amigo André Badeco ao G1.

A polícia militar nega a acusação.

“De acordo com os policiais militares envolvidos na ação, grupos do 35º BPM (Itaboraí) foram verificar denúncias de tráfico de drogas no domínio. Ao chegar ao local, a polícia foi recebida com balas e um confronto se seguiu. Quando o tiroteio parou, as crianças localizaram dois feridos. Um deles foi socorrido no Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior e o outro morreu no local. Na ocorrência, uma arma e um celular foram apreendidos. O domínio foi isolado e a polícia forense foi chamada. Também digo que, de acordo com o comando do BPM 35, a polícia não te poupou do resgate”, diz a nota da PM.

Outro jovem é morto a tiros enquanto tentava ajudar Kauã. Lucas da Conceição de Souza, 25 anos, tio do adolescente, está em estado grave no Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo.

De acordo com a Polícia Civil, nem o rapaz nem o tio tinham antecedentes criminais. Kauã estava no nono ano do ensino fundamental e lia na mesma escola desde os 6 anos de idade.

A adolescente morava na comunidade do Jardim Imperial com sua bisavó de 92 anos, que está indignada e não satisfeita com a morte de seu bisneto.

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