Arie Halpern: Vacinas, Fitness e Ciência Avançada

A caixa de fitness é um exemplo marcante de tecnologias disruptivas que, ao longo da história, ajudaram a resolver distúrbios que têm um efeito negativo na vida.

As fórmulas de novas drogas, precisas em remédios e com menos efeitos colaterais, deram um passo à frente na qualidade de vida por séculos. Da mesma forma, destacam-se novas tecnologias para medicina diagnóstica e o desempenho de procedimentos cirúrgicos mais precisos e menos invasivos. Inteligência sintética é outra área vital.

Na medicina preventiva, o grande disruptor tem sido a invenção (ou descoberta) das vacinas. Desde o primeiro registro, com a vacina contra varíola produzida por Edward Jenner (século XVIII), a humanidade tem experimentado a erradicação de doenças graves como poliomielite e meningite.

Agora, os cientistas estão procurando novas táticas para produzir vacinas que possam nos proteger de todas as variantes de vírus recentemente conhecidas, adicionando o máximo transmissível e máximo vulnerável à mutação.

No meio desta nova frente de progressão vacinal, o coronavírus, culpado da pandemia covid-19. Se por um lado você pode receber vacinas eficazes e ao contrário do novo vírus, por outro lado houve um “contra-ataque” através de variantes que deram a impressão muito rapidamente, como ômicron.

Em outras palavras, a velocidade de transmissão do coronavírus tem gerado variantes com maior perspectiva de transmissão e o desafio é vencê-lo nesta corrida: produzir vacinas eficazes e opostas a variantes que ainda não existem.

Assim, um estilo a se pensar é a inversão da lógica típica de ter agentes imunizantes. Um exemplo é a Linha Comum de Proteção contra Gripe, que dá uma dose de reforço, não um reforço, a cada ano com cobertura contra novas variantes do vírus da gripe.

Aqui, no caso existente do covid-19, a ambição clínica e tecnológica colocou em movimento especialistas em inventar uma vacina que tem como alvo todo o círculo de parentes coronavírus, adicionando merbecovírus, que causa MERS, embecovírus, que causa resfriados, e o subgênero sarbecovírus, que deu origem ao covídio e ao vírus SARS.

E essa expectativa de progresso geracional e científico – base de avanços disruptivos – está perto de alcançar os efeitos esperados contra os sarbecovírus, tornando imaginável combater toda a sua linhagem.

A revista Science publicou um artigo com efeitos positivos para a cobertura de macacos e ratos contra várias sexercises sarbecovírus. A estratégia da equipe caltech é exercitar a fórmula imune para atacar alvos que não são incomuns para muitos. sarbecovírus, preparando as defesas do corpo para todas as variantes.

Em outras palavras, os cientistas ficaram encantados com os efeitos passáveis alcançados com as vacinas de covídeo existentes e estão avançando para oferecer mais. A vocação para expandir as fronteiras da sabedoria e quebrar barreiras tem sido e continuará a ser a maravilhosa força motriz por trás dos avanços disruptivos.

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