Bolsonaro ganha um que coleta fatos e acusações sobre o presidente

Estamos a pouco mais de um mês das eleições de 2022 e a busca pelo histórico de cada candidato é fundamental. Um dos candidatos à presidência é o presidente igualmente existente, Jair Bolsonaro, para quem passou por diversas controvérsias, antes e durante seu mandato. Hoje, disponibilizaremos o site bolsonaro. com. br, que é apresentado como uma galeria que conta alguns dados sobre a trajetória do candidato presidencial da época. Saiba mais sobre conservação.

Assim que você entra no site da bolsonaro. com. br, você vê a palavra “Ameaça ao Brasil”, seguida por um botão logo abaixo que diz “Veja a exposição completa aqui”. Ao fundo, temos a figura do presidente existente em uma saudação nazista, vestido com o bigode de Hitler e alguns animais de fazenda em um pasto ao fundo.

A página online traz várias ocasiões e revela um punhado sobre a aventura de Bolsonaro desde que começou sua carreira política, ou seja, embora seja algo destinado a alertar a população sobre a ameaça de sua candidatura em 2022, ela ainda mostra alguns cenários antes de ser eleito. em 2018.

Logo acima, há 3 funções para explorar: “Home”, a homepage; “Uma Ameaça”, onde você pode ver conteúdo da galeria por tópico; “Sobre” onde está escrito para que é o site, acompanhado de uma foto do candidato presidencial e, logo abaixo, uma contagem regressiva terminando em 1º de janeiro de 2023 (quando o presidente eleito tomará posse este ano); e ainda “Contato”, que contém uma área que permite enviar uma mensagem ao administrador do site.

Rolando um pouco na página principal, vemos a palavra “O Plano para Subverter o Poder”, seguida pela galeria que separa os tópicos de outros tópicos. Cada um deles explora em detalhes o que o nome oferece. Are:

Neste botão central que está localizado na página principal, é imaginável ver um resumo de todos os tópicos mencionados, em breve forma cronológica. Repleta de imagens, vídeos, recursos e quantas referências for necessário, a exposição conta com uma galeria. que mostra muito do que Jair Bolsonaro passou e está passando. Mas ele não é o único abordado na sala.

Outros nomes incrivelmente conhecidos semelhantes a ele também são visíveis no site. O círculo de parentes e jovens de Bolsonaro está entre os citados em casos como a disseminação de desinformação, que não é exclusiva do presidente, mas que tem seu filho. Carlos Bolsonaro como destaque. Este último foi nomeado para chefiar a organização das redes de mentiras que têm agido com força desde as eleições de 2018 para tentar se apropriar da popularidade de seu pai, até hoje.

Carlos Bolsonaro, por sua vez, viajou para a Rússia com uma comitiva presidencial, onde discutiu táticas de desinformação e métodos para a campanha eleitoral. Os principais conselheiros do armário do ódio também à Rússia. Vale lembrar que Alexandr Dugin, ideólogo de Putin que teorizou a invasão da Ucrânia, defende táticas de desinformação para desestabilizar o Ocidente.

Um dos casos mais recentes se deve à gestão de Bolsonaro do COVID-19 e à saída do país. Desde que a pandemia devastou o mundo, vários chefes de Estado têm feito o possível para envolver outras pessoas e mortes, tentar manter a economia na forma produtiva máxima imaginável e tudo isso enquanto nenhuma solução foi apresentada, com exceção de Jair Bolsonaro. Em “A Política da Morte” vemos como lidar com a morte em massa é realmente uma estratégia para permanecer no poder.

O presidente tem sido continuamente denunciado perante o Tribunal Penal Internacional por sua postura desastrosa em uma das situações mais exigentes da história da moda. Bolsonaro liderou “uma estratégia institucional para a disseminação do vírus”. Ele chamou a doença de “gripezinha”. No total, os fardos de milhares de mortes. Dificultou a prestação de assistência social aos mais necessitados. Ele definiu o uso de drogas inúteis e desprezou a ciência da moda que nos trouxe a vacina e o fim da pandemia.

Anteriormente, o imóvel já era usado por Bolsonaro para parabenizar suas conquistas como político, porém, em janeiro deste ano foi comprado através de Gabriel Baggio Thomaz, 29. A partir de agora, o administrador tem o direito de explorar toda a extensão do site pelo menos até janeiro de 2023. Mesmo em várias partes do site, é imaginável ver a menção “Este site não é controlado e não pertence à família Bolsonaro”.

E você, o que fez com a cura do local?Visite bolsonaro. com. br e deixe-nos saber nos comentários!

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A informação é fundamental: o deepfake da 1ª eleição apresenta números falsos na votação presidencial.

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