Censo de 2022 já contabilizou quase 2,5 milhões de pessoas a mais no RS

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira o primeiro balanço do censo populacional de 2022. Quase 2,5 milhões no Rio Grande do Sul, representando 4,28% da população. Já foram identificadas quase um milhão de famílias, das quais 962 mil respostas foram obtidas a partir de questionários presenciais, 2. 300 pela Internet e 1. 700 por telefone.

O levantamento incluiu populações indígenas (mais 450 mil pessoas cadastradas no Brasil e 4. 399 no estado) e quilombolas (mais 386 mil pessoas no país e 3. 791 no RS). “Quanto aos quilombolas, embora seja um levantamento parcial, já é um número inédito, pois é a primeira vez que fazemos esse levantamento”, explica o gerente técnico do Censo 2022, Luciano Duarte.

Segundo ele, a pirâmide parcial da idade já mostra o envelhecimento da população. “Já podemos ver um pico mais amplo e picos nas idades de 40 e 20 anos, como esperado. Sinais de qualidade mostraram que os dados são consistentes. “da contagem populacional nacional realizada até agora, 47,8% são homens e 52,2% são mulheres, número do RS.

Dados regionais, apresentados pelo coordenador operacional do censo no RS, Luís Eduardo Puchalski, mostram um déficit de 27% dos enumeradores e 11. 232 vagas no estado. “As pessoas aprovadas em concursos são convocadas e preparadas. as coletas só terminarão entre novembro e dezembro deste ano”, revelou.

Segundo o IBGE, há escassez de vagas em alguns locais e o instituto tem 78,8% do total nacional de vagas para eleitores cadastrados ocupados no momento. O estado com maior déficit é Mato Grosso, com 51,2% das vagas preenchidas. Alagoas tem 99,6% dos cargos ocupados.

Segundo o IBGE, 2,3% das famílias visitadas se recusaram a responder. Embora o tempo médio de reação tenha sido de apenas seis minutos para o questionário fundamental, muitas outras pessoas estão relutantes em se reunir com os pesquisadores, seja por falta de tempo ou interesse, ou por causa da insegurança. Puchalski detalhou como é um coletor de conhecimento estatístico censitário.

“Colete azul marinho e boné conhecido com o IBGE, carteira de identidade exibida no colete que inclui um código QR levando aos dados do enumerador, respondendo. ibge. gov. br e um dispositivo de coleta de celular (DMC), onde as respostas são armazenadas”, relata o Relatório.

O IBGE divide o país em 452. 246 distritos censitários urbanos e rurais, dos quais 38,4% já são visitados por 144. 634 enumeradores. O estado de maior complexidade em termos percentuais consistentes é o Rio Grande do Norte, com 53% dos setores censitários cobertos, próximos a Pernambuco (52,45%) e ao Distrito Federal (52,04%). O estado de Mato Grosso tem a menor proporção, com 21,81 centavos, seguido por Roraima (25,75 centavos) e São Paulo (29,63 centavos). É possível acompanhar o andamento da coleta através do estado e município através do site. Mais informações ligando para 0800 7218181.

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