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12/08/2022 às 14:42 • Atualizado em 12/08/2022 às 14:45
O Ministério da Defesa e Proteção Civil do País reconheceu, nesta quinta-feira (11), o cenário de emergência em 14 municípios do sul de Mato Grosso afetados pela seca e incêndios florestais ocorridos entre junho e julho deste ano.
Publicada nesta sexta-feira (12), no Diário Oficial, a Portaria nº 2554 descreve como emergência a situação de crise nos municípios de Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Corguinho, Corumbá, Coxim, Jardim, Ladário, Miranda, Porto Murtinho, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso e Sonora.
A popularidade federal de uma emergência pública ou calamidade – quando ocasiões adversas causam danos à população – abre caminho para que outros municípios afetados solicitem recursos monetários ao Ministério do Desenvolvimento Regional para ajudar a população afetada e pagar os quadros e necessidades. reabilitar infraestrutura e equipamentos danificados.
O governo de Mato Grosso do Sul já havia identificado um cenário de emergência nos 14 municípios em 21 de junho. Assinado pelo governador Reinaldo Azambuja, o Decreto “E” nº 129 estabeleceu que a medida é válida por 180 dias, em todos os municípios afetados por meio da “propagação descontrolada do fogo”.
Ainda no decreto, o governo estadual alerta que MS está passando por uma das maiores secas dos últimos anos, com regiões registrando até parte da previsão de chuvas para o período. Portanto, até meados de julho, “centenas de focos e grandes incêndios”, basicamente na região do Pantanal.
De acordo com o decreto estadual, entre o início de junho e 20 de julho, foram registrados 2. 165 focos de calor em Mato Grosso do Sul, totalizando 977 em Corumbá. campo), somando 83. 175 hectares no Pantanal.
Desde então, novos recursos térmicos continuaram a se multiplicar e as notas dos rios primários continuaram a cair.
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