Uma pesquisa do LinkedIn com cerca de 5. 000 americanos descobriu que 74% das mulheres disseram estar muito ou muito pressionadas por razões relacionadas ao trabalho, em comparação com apenas 61% dos trabalhadores do sexo masculino que responderam à mesma pesquisa. Outra pesquisa realizada através de uma empresa de consultoria Great Place to Work e da geração de fitness Maven descobriu que as mães em emprego remunerado têm 23% mais chances de sofrer burnout do que os pais contratados. O COVID-19 tem contribuído para tornar o desequilíbrio mais evidente.
Em 2020, o Friedrich Ebert Stiftung (fundação político-cultural privada) publicou carta de Hildete Pereira de Melo, professora da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade Federal Fluminense, sobre a maior incidência de burnout entre as mulheres.
De acordo com o estudo, a crise econômica brasileira tem um deslocamento de pinturas formais (com contrato formal) para pinturas informais e, perversamente: 82% desses novos empregos foram ocupados por mulheres negras, no máximo no trabalho doméstico, 71,2% dos quais são empregos informais, e o restante são autônomos (vendedores ambulantes e cuidadores).
Com o empreendedorismo (devido à situação econômica), as mulheres têm sido incentivadas a se reinventar, migraram diante do desemprego para essa nova burocracia do trabalho. E, de acordo com a pesquisa, 45% dessas mulheres só são culpadas pela família.
De acordo com a pesquisa do Prof. Hildete, as mulheres estão mais concentradas nos setores de educação, saúde, serviços sociais, serviços domésticos remunerados, moradia, alimentação, atividades diretamente semelhantes à réplica da vida. E os homens estão concentrados na agricultura, indústria, construção civil. , atividades semelhantes à produção de roupas. Assim, segundo o acadêmico, as mulheres são mais prestadas em setores produtivos que têm salários mais baixos e menor cobertura previdenciária, e ganham em média cerca de 25% menos que os homens, mesmo em cargos e qualificações. .
Sobre a Vibe
A Vibe Saúde tem uma base de mais de 1,4 milhão de clientes. Desde julho de 2020, a startup capta mais de R$ 100 milhões em investimentos liderados pelo fundo de investimento sueco Cardo Health. Em maio deste ano, anunciou um investimento de R$ 35 milhões na saúde da mulher.
A startup oferece atendimento clínico e mental com mais de 10 especialidades em sua empresa-mãe. A empresa também oferece atendimento sob medida para corporações nos segmentos B2B e PME.
Recentemente, membros do Conselho de Administração ou Conselho Consultivo da Vibe: Arthur O’Keefe (CEO da Bamboo Capital Markets, com um longo prazo como Diretor Executivo de Investimentos na Móvile), Eric Engellau-Nilsson (CEO da Fundação Norrsken, um dos maiores orçamentos de investimento da ESG na Europa) e Masha Feigelman (ex-esposa do médico da McKinsey na Europa e co-CEO da Cardo Health, investidor na Vibe Saúde.