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A necessidade de energia elétrica precisará se traduzir em aumento da demanda por motores e motores de baixa tensão.
A guerra na Ucrânia e a técnica de inverno levaram os custos de energia a níveis recordes na Europa, o que poderia aumentar a necessidade de eficiência energética, resultando em um aumento imaginado na demanda por motores e motores de baixa tensão (conta de motores industriais). cerca de 25% do consumo na União Europeia).
A equipe de pesquisa do Itaú BBA acredita que isso pode ser um impulso positivo para a WEG (WEGE3) na região (cerca de 10% da taxa de expansão anual de 5 anos em USD; 15% da receita total), permitindo que a empresa ganhe percentual em um mercado gigante.
A necessidade de eficiência energética, aliada a uma tendência já forte para a eletrificação, levou a encomendas recordes de grandes marcas localizadas na Europa. A Siemens e a ABB, por exemplo, tradicionalmente registram altos níveis de consumo e também esperam um momento positivo. parte de 2022 e próximo ano com margens mais altas.
Nesse sentido, segundo analistas do BBA, a WEG está bem posicionada para atender ao desenvolvimento da demanda. A WEG tem forte presença na Europa, com 7 fábricas, basicamente voltadas para o EEIE (motores de baixa, média e alta tensão). Taxa anual de 10% nos últimos cinco anos em termos de dólar, atingindo US $ 700 milhões nos últimos 12 meses (15% da receita total da WEG).
Os analistas ainda veem espaço para crescimento, já que a duração do mercado é enorme e o percentual de WEG é pequeno: i) a baixa tensão é um mercado de US$ 3,5 bilhões (a WEG tem uma porcentagem de 8%); e (ii) os registros constituem uma localização de mercado de US$ 4 bilhões (a WEG tem uma porcentagem de 1%).
“O ESG está naturalmente no centro da tese de investimento da WEG devido à sua exposição a temas como eletrificação (incluindo veículos elétricos), Indústria 4. 0, produção de energia renovável e saneamento”, escreveram analistas do Credit Suisse. O banco acredita que a WEG e seus produtos desempenharão um papel fundamental para ajudar as indústrias e os governos a alcançar a ambição do Acordo de Paris de 2015 de alcançar a rede 0 até 2050.
Na terça-feira (30), a WEG aprovou um programa Carbon Neutral que estabelece metas globais de descarbonização (redução das emissões de GEE – gases de efeito estufa), que vêm com a redução das emissões de GEE em 52% até 2030; emissões líquidas imparciais até 2050.
A WEG se junta a seus pares globais na definição de metas de descarbonização. A ABB e a Siemens, por exemplo, comprometeram-se a tornar suas operações neutras em carbono até 2030 nos Escopos 1 e 2. Em 2021, as emissões dos ESCOPOS WEG 1 e 2 totalizaram 151 kton de CO2eq, abaixo de 405 kton de CO2eq da ABB e 595 ktons de CO2eq da Siemens.
Itaú BBA e Credit Suisse têm uma visão positiva da empresa dada a forte tendência de eletrificação. Como resultado, o BBA mantém uma pontuação de desempenho superior (mercado acima da média ou retorno de compra ao mercado) e um valor-alvo de R$ 36, representando um potencial de upside de 26,8% em relação ao valor final de terça-feira (30) de R$ 28,39. O Credit Suisse também mantém uma recomendação de desempenho superior, com valor-alvo de R$ 43,00, o que significa um potencial de upside de 51,5%.
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