“A Banda do Serafim” encerra itinerário de arte e inclusão em 4 aldeias da região central

O show de fantoches “A Banda do Serafim” terá uma nova programação de apresentações nos primeiros dias de setembro. A montagem, evoluída com a proposta de inclusão, acontecerá nos municípios de São João do Polêsine, Faxinal do Soturno, Restinga Sêca e Nova Palma. A programação dos pequenos faz parte do conceito da atribuição “A Banda do Serafim para ver, ouvir e se divertir”, que já passou pelos pequenos de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. As exposições são voltadas para estudiosos de escolas públicas. Além de agregar pequenas vias de arte, a obra aborda a inclusão em seu próprio roteiro e promove a inclusão na prática. Durante a apresentação do dia 2, no Faxinal do Soturno, haverá um intérprete de Equilíbrios (Língua Brasileira de Sinais). ]

– Lidamos com problemas como o respeito às diferenças e os direitos de outras pessoas com deficiência, entre outras questões – diz Luciane Vilanova, gerente cultural e diretora da LC Vilanova, fabricante da ordem em conjunto com o Grupo Pregando Peça, de Santa Maria (RS). A ocasião é organizada por meio da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, com o patrocínio da Nova Palma Energia, Romagnola, Onix Distribuidora de Produtos Elétricos, Camnpal e Grupo Comtrafo.

A montagem da animação tem as bonecas como personagens e é animada através da história “Os Músicos de Bremen”, através dos Irmãos Grimm. Fala de animais com dificuldades expressas, que triunfam sobre situações exigentes para realizar seus sonhos. Há 4 personagens legais: o burro Joca, que estava procurando tocar um instrumento, apesar da dificuldade de ser asmático; a girafa Josefina, que sonhava em ser uma dançarina, mas tinha pernas muito finas e voláteis; o cão Nicolau, que queria ser trapezista ou funambulum, mas tinha visão limitada devido a um alto grau de miopia; e Angelita, uma gata sonhadora que queria ser cantora, mas não tinha muita melodia. Os 4 eventualmente se encontram, se identificam com suas dificuldades e partem juntos para quebrar barreiras. Assim, formam uma organização para tocar no Circo do Seu Serafim.

Na cidade, também haverá uma oficina para apresentar a estratégia de teatro de fantoches para escolares e ter, após a apresentação.

Projetada para se comunicar sobre inclusão e levar arte para cidades pequenas, a tarefa também pratica acessibilidade. As inscrições para estudantes são pré-mapeadas e, quando os escolares com deficiência auditiva são conhecidos do público, é oferecida uma tradução para Libras (Língua Brasileira de Sinais). o caso da apresentação do 2, em Faxinal do Soturno. Para pessoas com deficiência visual, as oficinas são organizadas no final da apresentação com os bonecos, a cenografia e todo o layout da sala, permitindo uma experiência tátil e sensorial. Em estadias com jovens com mobilidade reduzida, a área selecionada é completamente acessível.

O Grupo Pregando Peça é especializado nesse tipo de ação. Criado em 1984, está comprometido com a linguagem do teatro de fantoches desde 1993. Seus shows são voltados para crianças, com apresentações basicamente no interior do Brasil e no Rio Grande do Sul. Mais informações sobre Facebook/pregandopeca30anos ou na página online www. pregandopeca. com. br.

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