A produção de café requer controle especial de umidade

Com a safra abaixo do potencial em 2022, o Brasil deverá ver um aumento na produção de café em 2023, mas espera-se que um alívio dos estoques ajustados seja sentido até 2024, disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) em entrevista à Reuters.

Evitar perdas na produção de cereais devido a pontos externos, como condições climáticas, ou internas, como embalagens, é uma das formas de construir os benefícios do setor.

O café é a bebida que mais é alimentada no momento no Brasil, sendo a primeira a água. Um detalhe básico da economia brasileira, este produto chama a atenção para seu plantio, colheita e processos comerciais, como assar. Portanto, um dos pontos vitais máximos da produção de café é o controle da umidade.

Para determinar a qualidade final do produto, é imprescindível ficar muito próximo ao controle de umidade durante a maioria dos processos de negócios pelos quais o grão de café passa. Caso contrário, podem ocorrer perdas monetárias.

Para não afetar o sabor e a cor do café, por exemplo, além de avaliar a proteção e a qualidade do feijão desde a produção até a moagem, é obrigatório manter graus de umidade entre 10% e 12% para torra e 11% para cereais verdes, segundo estudos da indústria. O Brasil, como país de regiões úmidas, sofre com a umidade máxima e a ação de microrganismos, consequência desse clima tropical.

Sven von Borries, diretor de vendas da Thermomatic, fala sobre a importância da umidade para o café. “O desafio da umidade do café pode estar a vários passos de distância, seja na moagem, engarrafamento ou até mesmo no armazenamento. “

De acordo com o Manual de Segurança e Qualidade para o Cultivo do Café, publicado pela Embrapa, a umidade ideal do feijão após a torrada deve ficar entre 11% e 13%. De fato, abaixo de 10% de umidade, há a opção de alterações na qualidade do produto. e acima de 12% aumenta a probabilidade de ameaça de fermentação do grão. A umidade relativa ideal no armazenamento, segundo o documento, pode chegar a 65%.

O excesso de umidade dá origem a um grande número de fungos, que são os culpados pela contaminação microbiana. Fungos, por sua vez, dão origem a mofo e praga. Esses microrganismos liberam ingredientes venenosos que deterioram os grãos de café, tornando-os impróprios para consumo.

O dano de umidade vai além do fungo e do mofo. Também podem afetar a qualidade do café processado solúvel. É o que explica Sven: “O café instantâneo, por exemplo, quando há excesso de umidade, pode fazer com que o dispositivo de enchimento evite várias vezes por dia para limpeza, desperdiçando assim um valioso tempo de produção”

Para evitar que perdas gigantescas ocorram, é obrigatório realizar movimentos práticos com a ajuda da tecnologia. O uso de desumidificadores, por exemplo, é imperativo em praticamente todas as etapas da produção e armazenamento de café. Eles mantêm a umidade baixa e assim você vai salvar a proliferação de microrganismos e manter todos os alimentos.

Borries também explica o papel deste aparelho para o fabricante do café e seu produto: “Em cada processo de produção de café, desde a colheita até a garagem e transporte, o desumidificador do ar atende às necessidades de notas de umidade constantes e ausência de perdas monetárias. ou contaminação por fungos ou bactérias”, conclui.

O desumidificador aéreo é um aparente auxílio para a indústria que busca cada vez mais exportar notas e consumo equivalentes, buscando produzir cada vez mais.

Mais sobre processos de negócios em: www. thermomatic. com. br

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