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Até o dia 5 de setembro, a previsão meteorológica para o país apresenta previsões de chuvas acumuladas em “um gigante da Região Sul e na cadeia noroeste da Região Norte”, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Para a semana de 6 a 13 de setembro, “são esperados maiores acúmulos de chuva no noroeste do país, grande parte da região sul e leste da região sudeste”.
Os próximos dias na região Sul apresentam, em grande parte, instabilidade devido a uma fórmula frontal que “favorecerá a ocorrência de acumulações que podem ultrapassar 30 milímetros (mm), basicamente nos espaços do Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina”, informou o Inmet. Não há previsão de chuva para o norte do Paraná.
Espera-se que os acúmulos de precipitação ocorram em grande parte da região também entre os dias 6 e 13 de setembro, especialmente no leste, onde os volumes de chuva podem ultrapassar os 50 mm. Nas demais áreas, espera-se que as chuvas sejam em torno de 30 mm.
Não há previsão de chuvas de alto volume na máxima da região Nordeste até 5 de setembro, porém, possivelmente haveria ocorrências de “baixo volume” nas regiões de Alagoas, Sergipe e Bahia. No entanto, segundo o Inmet, essas chuvas também podem ultrapassar os 10 mm, “principalmente na área litorânea”. No norte do Maranhão, podem ocorrer chuvas isoladas.
A partir do dia 6, a previsão de chuva acumulada para o Nordeste está concentrada nos espaços do Litoral Leste, com precipitação acumulada de menos de 20 mm. Nos demais espaços, não há previsão de chuva.
Até o dia 5 de setembro, são esperadas chuvas entre 20 e 50 mm no noroeste da Região Norte, especificamente em Roraima e no Amazonas, e dependendo do tempo, dificilmente poderia ultrapassar 80 mm em espaços da Amazônia Oriental. no estado do Tocantins, Rondônia e no centro-sul do Pará, não são esperados acúmulos de chuvas, e em outras regiões os acúmulos esperados são inferiores a 10 mm”, disse o instituto.
A partir do dia 6, são esperados acúmulos pluviométricos de mais de 30 mm no noroeste do Amazonas e oeste de Roraima. Nas áreas, espera-se que as chuvas sejam inferiores a 20 mm. Não há previsão de chuva para o Tocantins e leste do Pará.
Uma massa de ar seco predominará na Região Centro-Oeste e em grande parte da Região Sudeste, dificultando a formação de chuvas, fazendo com que a baixa umidade relativa do ar predomine. O Inmet, no entanto, acrescenta que podem ocorrer chuvas isoladas nas áreas litorâneas de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A partir do dia 6, a previsão é de “baixa precipitação acumulada” na região Centro-Oeste. Em grande parte de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a chuva não deverá ultrapassar os 20 mm, limite que só será ultrapassado no centro-sul. Goiás.
Na região sudeste, as maiores chuvas “podem ocorrer em grande parte de São Paulo, centro-sul de Minas Gerais e áreas costeiras”, com volumes superiores a 50 mm. “Em outras áreas, haveria chuvas menos fortes e, nas regiões norte de Minas Gerais, não há previsão de chuva”, acrescenta o Inmet.
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Com pressa para retornar a Portugal, com quase toda a corte, o rei Dom João VI deixou o Brasil nas mãos de seu filho, o Príncipe Regente Dom Pedro I. No ano de 1821. Embora sem querer, o rei abriu o caminho para a independência. Prerrogativa do jovem príncipe para proteger os interesses da coroa contra qualquer inimigo.
Em 1808, o círculo de parentes reais portugueses desembarcou, como um usuário que chegava da mudança para o Brasil. Isso porque Portugal estava prestes a ser invadido pelo líder do exército francês, Napoleão Bonaparte.
Apoiado pela Inglaterra, rival da França, essa foi a estratégia de Dom João VI para garantir a soberania portuguesa: vir à sua colônia e proteger a vida da família real.
Durante os treze anos em que Dom João VI permaneceu no Rio de Janeiro, os portugueses, de volta a Portugal, enfrentaram fome e sofrimento. procurar situações maiores em outros países.
Revoltas frequentes exigiram o retorno do rei a Lisboa. A Revolução Liberal do Porto em 1820 foi decisiva.
Assim, ameaçado de desperdiçar o trono português, Dom João VI retornou a Lisboa em abril de 1821. Dois dias antes de embarcar, o rei disse ao príncipe regente: “Pedro, se o Brasil se separar, seria para você, deixe-me respeito, um por um desses aventureiros.
Profético que 1822 confirmaria.
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