Para falar sobre ocasiões climáticas e intervenções humanas no meio ambiente, o Fórum do Futuro convidou o ex-ministro do Planejamento e Finanças Paulo Haddad, assessor do Fórum do Instituto Do Futuro. Ele também escreveu um artigo sobre o assunto no ebook “Tecnologias Sustentáveis dos Trópicos”, que será publicado em 12 de setembro.
Abrindo o debate, Fernando Barros, diretor de Comunicação Estratégica do Fórum do Futuro, fala sobre fenômenos climáticos excessivos, com reflexões sobre a falta de comida, energia, água, amplificando a gafe com a guerra existente na Ucrânia. Ele acrescenta que o Brasil pode ver o momento como uma oportunidade de gestão de recursos, dependendo do potencial do país.
Segundo Haddad, “Nos últimos dez anos, o Brasil abandonou os experimentos de elaboração de planos de médio e longo prazo, e realizou apenas uma concentração de parceiros no aparato administrativo. Nesse período, muitos transtornos estruturais se acumularam na economia brasileira, como a desigualdade social de fonte de renda e riqueza, o recuo da fome, o desequilíbrio regional do desenvolvimento, devido ao uso predatório de recursos à base de plantas, entre outros. – prazos fazendo planos.
O ex-ministro acrescenta ainda que a Amazônia pode se tornar uma referência mundial sobre como gerar empregos, fonte de renda, manter o status florestal e, ao mesmo tempo, ser uma fonte de produtos à base de plantas que podem abastecer o mundo. É essencial incluir, do ponto de vista social, ou seja, uma fonte de renda e emprego, os 30 milhões de habitantes da região amazônica, que devem participar da agenda construtiva e positiva deste mundo de hora em hora.
O diretor do Fórum do Futuro ressalta que Haddad usa, de forma singular, a expressão “expandir sem desmatar”, e introduz na equação os estilos de vida de 30 milhões de amazonenses que querem que sua fonte de renda e emprego funcione. a linha do tempo positiva dos desafios climáticos. Nesse contexto, Haddad se pergunta como unir esses dois horários.
Em resposta, o ex-ministro assegura que “a Amazônia tem sido tratada como se fosse o grande depósito de recursos naturais renováveis e não renováveis, onde outras pessoas e organizações das áreas evoluídas do país passam em busca de matérias-primas e energia”. . “. E acrescenta: “Queremos transformar a Amazônia em uma região maravilhosa de desenvolvimento sustentável, o caminho dessa ação é usar a proposta do ministro Alysson Paulinelli no 3º salto clínico e tecnológico da agricultura, onde alimentos saudáveis, sustentáveis e resistentes ao clima são alimentados. será produzido.
Haddad conclui que “medidas radicais terão que ser tomadas para resolver o desafio da Amazônia, como: quando há desmatamento ilegal de um domínio, esse domínio não pode obter qualquer atividade produtiva, pecuária extensiva ou produção de soja por dez anos. , e permanecerá por dez anos. E todos os bancos, privados ou públicos, que financiam projetos de mineração ou agrícola, devem ser supervisionados através do Banco Central e serem culpados de recuperar os domínios. “
Mais informações: https://www. forumdofuturo. org/post/para-onde-estamos-indo-e-para-onde-queremos-ir-em-2040-a-reduz-das-desigualdades-no-planejamento
Texto publicado em: https://gazetadasemana. com. br/noticia/83928/debate-sobre-eventos-climaticos-extremos-propoe-solucoes-e-gerenciamento-de-recursos-da-amazonia