Especialistas emitem 3 passos para promover a resiliência cibernética nas empresas

Manter a continuidade dos negócios quando surge um desafio, semelhante à segurança, tem sido um grande desafio para as empresas. Mesmo que a estratégia de segurança cibernética funcione, pode haver lacunas a serem preenchidas. Portanto, é fundamental reconhecer os pontos fortes e fracos para perceber o que pode ser adiantado e, assim, garantir que a empresa seja resiliente em uma situação crítica. Isso é destacado por especialistas da Lumu, empresa de segurança de geração que criou o modelo de Avaliação™ de Compromisso Contínuo.

“O contato entre os ativos de uma empresa e a infraestrutura de um hacker pode constituir tanto a ameaça de um incidente de segurança quanto uma oportunidade de avaliar a resiliência da empresa. Tudo depende da força de visibilidade que os grupos de engajamento têm”, diz Jorge Alves, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Lumu Technologies.

O executivo lembra que operar bem a cibersegurança não é uma tarefa inegável e tem armadilhas que vão desde a complexidade das ferramentas, passando pela escassez de mão-de-obra profissional, até a falta de conscientização dos usuários. Esses pontos fazem com que o tempo médio para tropeçar em uma violação de dados de 207 dias, que leva mais 70 dias para ser envolvido, mostra um estudo da IBM do Ponemon Institute.

Ao usar software baseado em avaliação contínua de engajamento, o especialista Lumu traça 3 passos fundamentais para que empresas de todos os tamanhos sejam resilientes diante do risco cibernético e evitem interrupções em suas operações.

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