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Banco lança iniciativa pública para projetos de descarbonização
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou, no Rio de Janeiro, o momento público do edital para aquisição de créditos de carbono no mercado voluntário. O valor total é de R$ 100 milhões para projetos de descarbonização da economia. .
Segundo o banco estatal, o objetivo é subsidiar a progressão de um mercado para a comercialização de créditos de carbono e inspirar critérios de qualidade para a realização de projetos. “Os créditos de carbono constituem a não emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, contribuindo para a preservação do meio ambiente”, diz o BNDES.
O apelo virá com alocações focadas no reflorestamento, redução das emissões de desmatamento e degradação florestal, energia (biomassa e metano) e agricultura sustentável. A variedade vai comparar o promotor, a alocação e o preço, que pode passar até 25 milhões de reais. O resultado está previsto para ser anunciado no início de novembro. O conhecimento público está disponível no site do BNDES.
Projeto piloto
A primeira realização dos créditos de carbono do BnDES foi publicada em maio, com aportes de até R$ 10 milhões. A operação piloto decidiu por cinco alocações de conservação e energia, evoluídas através da Biofífila, Solví, Carbono Sustentável, Carbonext e Tembici. O limite para cada alocação R$ 2 milhões
O banco também informou que o mercado voluntário de carbono precisará se multiplicar por mais de 15 até 2030, para alcançar as metas do Acordo de Paris. O acordo global, assinado em 2016, atinge um equilíbrio entre a emissão e a remoção de gases de efeito estufa. do meio ambiente até 2050. ” Nesse contexto, a comercialização de créditos de carbono é uma forma de as empresas e países alcançarem sua descarbonização”, disse o BNDES.
Este é o quinto mês consecutivo de tendência de alta.
A partir de sexta-feira (2), o preço por litro passará de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro
A pesquisa ouviu 1. 548 entre os dias 1º e 26 deste mês.
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