Progressão de liderança se torna prioridade para 2022

Nos últimos anos, o mundo passou por uma situação de profundas transformações e incertezas devido às convulsões sociais, físicas e econômicas geradas pela pandemia Covid-19. Além dos fortes efeitos na saúde pública, isso tem aumentado a necessidade de ajustes no cenário das organizações, especialmente em termos de progressão e formação de líderes nas empresas, que devem estar cada vez mais preparadas para enfrentar os desafios macroambientais do mercado.

De acordo com a pesquisa “Tendências na Gestão de Pessoas 2022”, realizada por meio do Grande Lugar para o Trabalho, a progressão da liderança está com 39,8% entre as principais situações exigentes de controle de outras pessoas em 2021, apenas Comunicação Interna (49,2%) e adoção de novas políticas trabalhistas (59%).

O relatório também mostrou que a educação e o progresso executivo nas corporações classificam-se como o precedente mais sensato para as corporações em 2022, com 42,6%. amadores em organizações.

Outras evidências aplicáveis deste estudo têm a ver com o namoro entre progressão de liderança e inovação. A maioria dos entrevistados (37,1%) diz que a maior barreira à inovação empresarial é a “mentalidade de liderança”, algo que já aconteceu no ano anterior, com 32% das outras pessoas apontando para a mesma barreira. O que emerge desse conhecimento é que, enquanto a pandemia está exercendo uma forte influência sobre o hábito dos líderes organizacionais, há uma diferença visual entre o estilo de liderança necessário e o que existe ultimamente.

Embora as transformações provocadas pelo distanciamento social tenham servido como incentivo para o surgimento e fortalecimento de novos modelos de trabalho, é imprescindível que os líderes possam aconselhar grupos através dessa nova realidade. Um estudo do Gartner intitulado “Top Five Priorities for HR Leaders in 2022” de mais de 500 executivos em execução em 60 países, mostrou que 42% das outras pessoas na liderança de RH consideram criar métodos de enfrentamento como uma prioridade.

Roberta Rosenburg, especialista em treinamento de liderança e fundadora da F. Lead, empresa global de estratégia de negócios e desenvolvimento humano, diz que “as empresas querem uma liderança que motiva os pintores e forneça um ambiente de trabalho construtivo, onde haja popularidade e progresso da perspectiva de cada um dos funcionários”.

Além disso, segundo Roberta, “os líderes são excelentes multiplicadores da cultura organizacional e motores de progresso em uma empresa, por isso é obrigatório trabalhar de forma consistente com suas práticas, habilidades técnicas e habilidades confortáveis, trabalhando lado a lado com os trabalhadores na maioria dos casos”. resultados produtivos”.

Apesar do cenário duvidoso, estudos mostram a importância de oferecer uma educação mais assertiva voltada para os desafios de negócios existentes, como novos modelos de quadros remotos e híbridos, que se fortaleceram nos últimos anos. Além disso, “as empresas que desejam construir seu ponto de produtividade e atividade no mercado querem maiores lideranças e maior preparação para o futuro, tarefa que deve ser personalizada de acordo com os desejos e a cultura de cada organização”, diz Roberta.

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