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Rondônia, Distrito Federal e outros 10 estados brasileiros estão na maior ameaça de surtos de doenças transmitidas por animais, chamadas zoonoses. O alerta vem de uma pesquisa de cientistas brasileiros publicada através da revista Science Advances, uma publicação fundada em Washington, D. C. , EUA. Com um momento em Cambridge, o Reino Unido Unido. La publicação tomou uma posição no último fim de semana.
De acordo com a publicação, Rondônia está entre os sete estados brasileiros onde a maior ameaça de ocorrência da doença é a maior. Além do Acre, os outros seis estados indexados com maior perspectiva de focos zoonóticos são Maranhão, Mato Grosso, Amazonas, Roraima, Acre e Amapá. A preocupação com zoonoses aumentou nos últimos anos, devido a surtos como varíola de macaco e pandemia covid-19.
As conclusões dos pesquisadores foram baseadas em pesquisas sobre nove zoonoses brasileiras que ocorreram entre 2001 e 2019. As doenças estudadas foram doença de Chagas, febre amarela, malária, leishmaniose cutânea e visceral, raiva, pressão alta, hantavírus e leptospirose.
Segundo a revista, os pesquisadores analisaram os padrões de disseminação dessas doenças e calcularam a opção de novas epidemias. Para os pesquisadores, um dos pontos que mais favorece o aparecimento desse tipo de doença é o comércio de áreas florestais, o que leva ao desmatamento. e degrada o habitat herbário, nutrição e fórmula imunológica dos animais. Quanto maior a presença de outras espécies de seres vivos, maior a ameaça de transmissão da doença, alerta.
Além disso, os pesquisadores observaram que a vulnerabilidade social e a receptividade governamental e a fórmula de aptidão pública contribuem para a disseminação das zoonoses.
As causas das epidemias imagináveis e os cinco principais pontos que contribuem para a disseminação de zoonoses são a perda de plantas locais, a variedade de mamíferos na área, o isolamento dos municípios, baixa vegetação urbana e baixa cobertura vegetal.
Os casos de dengue são um exemplo disso: quando muitos diagnósticos ocorrem na mesma comunidade de uma cidade, por exemplo, o governo trata essa expansão como uma epidemia.
A febre amarela, não incomum na região amazônica, é uma doença endêmica porque ocorre em uma estação do ano e em algumas localidades do norte. A invasão de regiões ambientais foi levada em conta. A biodiversidade também tem sido observada, pois quanto maior a presença de outras espécies de seres vivos, maior a ameaça de transmissão da doença.
O desemprego e a falta de confiança alimentar também são conhecidos como fatores relacionados ao possível surgimento de novas crises. Pessoas socialmente vulneráveis têm difícil acesso à atividade física e, como resultado, a taxa de infecções e dores de cabeça pode aumentar.
Os pesquisadores descrevem no artigo que o desafio existente no controle de zoonoses é coordenar colaborações entre outros setores, como polícia florestal, autoridades legislativas locais e federais e unidades de fitness.
Zoonoses podem ser causadas por bactérias, parasitas, fungos ou vírus. Os principais emissores do Brasil são animais domésticos, aves, carrapatos, vacas e roedores. As doenças mais conhecidas são raiva, leishmaniose, esporotricose, leptospirose, doença de Chagas, malária e amarelo. Febre.
Além disso, os pesquisadores testaram transtornos socioeconômicos e a capacidade de responder a condições ameaçadoras diante da possibilidade de novas epidemias.
Na pesquisa, foram observadas as facetas que influenciam a tendência da doença no Brasil: perda de plantas, riqueza de mamíferos, isolamento dos municípios, baixa vegetação urbana e baixa cobertura vegetal.
Todos os estados e o Distrito Federal foram divididos em 3 categorias: baixa, média ou alta ameaça. Uma das regiões mais críticas é o norte, onde o Pará tem uma ameaça média e todos os outros estados foram classificados como de alta ameaça. Essa tendência é explicada pelo intenso desmatamento da Amazônia.
Os pesquisadores dizem que o estudo mostra problemas de atenção na prevenção do surgimento de novas epidemias. Mesmo assim, seria vital para o conhecimento que temos no Brasil medir os perigos com mais detalhes, como as possibilidades de uma epidemia no ponto dos Municípios Brasileiros. Os autores também afirmam que a prevenção da disseminação de doenças está relacionada aos principais modos de transmissão de patógenos.
Um desses meios é a caça ilegal e a comercialização de tais carnes potencialmente inflamadas. A caça, como é o caso dos tatus, seja nos estados nordestinos e na Amazônia, basicamente em comunidades indígenas, gomeros, cidadãos locais e colonos, como é o caso de Rondônia, principal direção de contato direto entre humanos e mamíferos patogênicos selvagens.
Outro caminho é o dos vetores, como os mosquitos, que podem transmitir zoonoses aos seres humanos. Nesse caso, quanto maior o desmatamento, maior a exposição a essas situações. Além disso, animais de estimação podem ser pontes entre patógenos descobertos em animais selvagens e humanos. .
Todos esses casos são semelhantes ao desmatamento e à presença humana em espaços locais de vida selvagem. Por isso, os pesquisadores apontam que preservar o meio ambiente é o ponto de pressão máxima para salvá-lo de novas epidemias.
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