Martins argumenta que “o jornalismo é diferente da publicidade” e que, portanto, as plataformas nunca foram removidas, o que também tem causado atrasos no desgaste das atividades educativas. Semanas de aulas, quase um mês, que agora vamos recuperar. “
A mídia cibernética está de volta, mas isso só aconteceu porque houve uma demonstração gigante de mídia, acadêmicos e professores. Houve muita pressão, mas temos que manter uma espécie de vigilância”, diz o professor Gerson Luiz Martins.
De acordo com a Lei nº 9. 504, de 1997, os funcionários públicos estão proibidos, nos 3 meses anteriores à eleição, “de autorizar a exposição institucional de atos, programas, obras, instalações e campanhas de órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou dos respectivos entes da administração oblíqua, em casos de grave e urgente necessidade pública, identificados através da justiça eleitoral”.
No entanto, o popular ressalta recentemente que os locais “de natureza estritamente educacional, básicos para o processo de tutoria e aprendizagem nas disciplinas, e que servem como um marco para a progressão das ações de tutoria, pesquisa, divulgação e inovação, institucionalmente aprovados no âmbito desta Universidade, possivelmente permaneceriam em funcionamento”.
Além disso, Martins comenta que a suspensão viola o artigo 220 da Constituição Federal, que estabelece que “a manifestação do pensamento, da criação, da expressão e da informação, de qualquer forma, procedimento ou veículo, será restrita, sujeita às disposições desta Constituição”. . “
“Na votação, infelizmente, perdemos, mas o número de votos foi importante, cerca de 27% dos vereadores. Mas a maioria votou a favor da instrução normativa. Eles substituíram e colocaram nossas páginas online”, diz o professor.
Na manhã desta sexta-feira (2), 4 dos sites estão disponíveis, com exceção do Portal de Mídia, uma comissão que estuda a mídia de Mato Grosso do Sul.