O candidato a governador da Bahia pelo PCB, Giovani Damico, disse em entrevista ao jornalista Emmerson José no Programa ‘Fala Bahia’, na Bahia FM e Bahia FM Sul, que a reformulação da escolaridade deve ser uma das grandes prioridades do próximo administrador estadual.
Uma das propostas que ele fez através do candidato do PCB é reduzir o número de escolares nas salas de aula. “Primeiro, há muita previsão para redistribuir. Temos várias escolas com horário fechado, por isso estamos estendendo os horários, em todos os momentos. de manhã e à tarde, e sempre que possível à noite, porque temos que retomar a formação de jovens e adultos à noite. Já temos um ponto de resolução”, disse.
Nesta semana, 30 minutos do programa “Fala Bahia”, serão transmitidas entrevistas do jornalista Emmerson José com os seis aspirantes ao governo da Bahia.
Já foram divulgadas entrevistas com João Roma (PL), ACM Neto (União Brasil), Jerônimo Rodrigues (PT) e Kleber Rosa (PCB). A ordem foi explicada por sorteio. Na próxima segunda-feira (5) Marcelo Millet (PCO) será transmitido.
A entrevista pode ser vista na íntegra, em vídeo, no YouTube do iBahia.
Emmerson Joseph: Por que e por que ser governador?
Giovani Damico: Foi dito que ser governador da Bahia é para nós uma tarefa que representa as antigas aspirações de outros baianos. Temos tantos arquivos contidos e varridos para debaixo do tapete que nos sentimos obrigados, e é um esforço de equipe, onde o próprio governador é apenas uma figura em um trabalho em equipe total, um trabalho popular e democrático, para fazer propostas resolutas que levam em conta nossas demandas urgentes. responder ao seu nível.
Emmerson José: Você nos deixou uma boa impressão [semana passada, num sábado no G1 Bahia] Você é professor de geografia. E então eu perguntei-lhe no bate-papo, com esta preparação, por que você não saiu para concorrer como deputado estadual ou deputado federal, e você já tinha a ilusão de concorrer a um cargo de vereador.
Giovani Damico: Nós inventamos isso: o PCB orienta sua missão em uma perspectiva não incomum. Nossa candidatura ao governo estadual é, portanto, a expressão do trabalho coletivo. Também temos outros camaradas, como gostamos de dizer, porque são outros que constroem essa luta. muito no dia-a-dia, com muita unidade, que estão lá conosco à frente da tarefa, que fazem comissões muito grandes, para a Câmara dos Deputados.
Temos 3 candidatos para a deputada federal e achamos que isso também é obrigatório na área do executivo, porque são áreas de outras propostas, existem outras dinâmicas. destacar, no nível executivo, o controle direto do recurso, nos projetos implementados imediatamente, mas também de forma programática, planejada e planejada.
Então, nesse sentido, entendemos que queríamos uma candidatura para o governo da Bahia, embora essa proposta venha com algumas dificuldades, pois não temos acesso ao Tempo de TV, como outros partidos, não temos acesso ao fundo partidário, então vem em situações que eu diria antidemocráticas, que teremos que qualificar. Mas percebemos que os outros baianos abraçaram essa candidatura. As próprias pesquisas mostraram que estamos no caminho do crescimento, ainda queremos avançar e vamos seguir em frente, estamos completamente convencidos disso. Em todos os lugares onde estivemos, essa candidatura foi bem recebida, as propostas são mais dinâmicas, aumentam mais, dialogam com as categorias, com as aspirações das populações locais. Então foi para lá que as coisas foram.
Emmerson José: Você relata situações antidemocráticas nesta eleição, mas apoia regimes totalitários como o regime cubano, por exemplo. Como você se sente nesta linha tênue?
Giovani Damico: Nós até nos comunicamos, não é? Tive a oportunidade de me comunicar um pouco sobre isso. Acho que queremos nos classificar melhor. Toda vez que nos comunicamos sobre democracia, temos um único símbolo. Por exemplo, se tivermos muitos ou poucos componentes, como resposta, isso possivelmente nos levaria a uma análise um tanto restritiva, pois o Brasil tem vários componentes, mas muitos deles, por exemplo, fazem parte do que chamamos de centroão, que se parece com aquela gelatina incolor em que ninguém entende o que está dentro, em que você não vê um tipo de moralidade, um tipo de projeto, um tipo de compromisso com causas seguras. E então acontece lá, o que eu passo aqui com o vento, de ofertas.
É por isso que tentamos esclarecer que a democracia é a que orientamos. Acreditamos que a experiência cubana tem coisas para comparar ou construir e melhorar. Mas também tem vários sucessos, dos quais acho que temos muito a aprender. Não surpreende que o parlamento cubano tenha uma representação expressiva da população negra, uma representação expressiva das mulheres, muito atrás do Brasil.
Portanto, ter uma festa ou várias festas não é necessariamente a resposta à nossa pergunta. Eu acho que você tem que ter um olho crítico ativo. pensando na população.
Mas então é a democracia que orientamos, uma democracia participativa nos outros espaços de tomada de decisão e para a qual a população é desafiada em seu cotidiano. Seja com um, dois ou 10 partidos, é tudo o que vamos notar nosso processo, mas a população brasileira deve ser o ator central de todas essas articulações.
Emmerson José: Temos 4 questões que são as máximas importantes, que foram as máximas abordadas através de todos os candidatos. Temos educação, emprego, saúde e segurança pública. Escolheu o governador do estado da Bahia, cujo tema é o primeiro acordo.
Giovani Damico: Tenho um ditado que diz que a Bahia tem uma série de problemas para discutir, mas tem 3 eixos de urgência e podemos pensar nos três mesmo de forma embutida. Hoje temos um cenário de insegurança pública, que teremos que enfrentar com urgência, pois esse banho de sangue diário que acontece toda semana, novas notícias, é muito urgente para localizar uma alternativa.
Vemos então que o fator de segurança do cidadão é um fator premente, mas que se cruza, por exemplo, com uma política de emprego, porque para que a gente se comunique sobre uma população que se afasta da criminalidade, teremos que comunicar sobre uma população que tem acesso a um emprego de qualidade. Teremos que nos comunicar sobre uma população que tem acesso à saúde, esporte, cultura e recreação. É por isso que estamos integrando uma política de emprego integral, acesso a direitos e garantias, e temos outros problemas incrivelmente urgentes, que é a fome, que infelizmente voltou a devastar o nosso Estado.
Temos uma tarefa de soberania alimentar baseada na agroecologia, que vai falar sobre reforma agrária na Bahia, instalação de cooperativas, aquisição da Companhia de Desenvolvimento Agrário da Bahia, nosso EBDA.
Tudo isso articula essas três questões emergenciais, que temos tratado desde o início e fazendo uma série de mudanças. E então, no mesmo caminho, teremos uma reforma qualitativa da educação, teremos uma reforma qualitativa do nosso serviço de fitness. e vários outros tópicos que colocamos em nosso projeto.
Emmerson José: Você tocou no tema da escolaridade na entrevista ao G1 Bahia e eu até falei sobre esse conceito de ter em um único 20 a 25 bolsistas da rede pública de ensino do estado, eu disse na época, e repito que o conceito é bom. Mas como fazer esse candidato?
Eu gostaria que você me explicasse, porque se você diminuir o número de escolares em sala de aula, você terá que aumentar o número de salas de aula, aumentar o número de professores e com escolas pequenas, você terá que aumentar o número de escolas também, que têm espaço para duas salas com 25 em uma sala que tinha 50. Como fazer isso e onde localizar dinheiro para ele?
Giovani Damico: Já temos os recursos, temos muitos recursos mal utilizados. No início do ano, não surpreendentemente, tivemos uma crise dentro do departamento de educação, já que muitos professores foram deslocados da sala de aula. Então, em primeiro lugar, temos muitas perspectivas para reatribuir. Temos várias escolas com horário fechado, por isso estamos estendendo os horários, em todos os horários da manhã e à tarde, e sempre que possível à noite, pois temos que retomar a formação de outros jovens e adultos à noite. Nós já temos um ponto de resolução. Alguns de nossos professores poderão se realocar para essas outras rotações e as categorias também poderão ser desmembradas, divididas em outras rotações.
Também temos o fator de infraestrutura ociosa, que é um fato concreto. Muitas escolas estão fechadas no estado da Bahia e essas escolas também podem ter novas categorias. Teremos que pensar que categorias menores não significam que o Estado perde dinheiro. , pelo contrário, significa que o Estado investe estrategicamente na educação, pensando que não há tutoria sem aprendizado, nem aprendizado sem tutoria.
E o terceiro ponto, que necessariamente terá que ser acordado, é que o investimento público na educação terá que ser concebido como um investimento. Hoje, o fator de escolaridade tem sido discutido como se fosse uma despesa. você investe e assim você não tem retorno. Mas se você investir na educação, você cria capital humano qualificado, toda a previsão dos outros baianos vai ganhar, teremos mais acesso à tecnologia, mas acesso à arte e à cultura. explorar esse ambiente cultural que tem sido a Bahia, mas que hoje tem dificuldade em se expressar e mostrar seu esplendor.
Então, com uma educação qualificada, que integra a escola com o teatro, que integra a escola com a arte, que integra a escola com o esporte, para que tenhamos medalhistas olímpicos aqui na Bahia, já temos fantástico, mas que nem localizamos o da secretaria de ensino, então tudo isso vem como resultado desse projeto de escolaridade, que investe porque sabe que investir na educação é o que nos traz resultados maravilhosos.
Emmerson José: Como é se apresentar como o mais jovem entre os aspirantes ao governo estadual, com políticos endurecidos?
Giovani Damico: É um desafio, mas também é um ponto de tensão obrigatória em nossa sociedade, porque ao mesmo tempo sou jovem, ainda mais jovem, já na casa dos trinta anos. Mas temos um procedimento de amadurecimento social que ainda existe. Onde outros jovens têm disponibilidade e vontade, um impulso para lidar com os transtornos de uma forma mais radical e sentimos que nossa sociedade tem distúrbios que querem ser resolvidos de forma radical. é muito importante, mas parte desse impulso pode se transformar em alguma complacência.
Então nossos jovens ficam mais claros, adicionando nossa experiência clínica. Temos uma lista com um doutorando e um mestrado, mas ao mesmo tempo profundamente enraizado nos movimentos sociais, então isso nos traz ao mesmo tempo esse impulso dos jovens, que olham para os transtornos com coragem para se mover, que há mudanças a serem feitas na segurança pública da Bahia e isso pode ser feito, há um ajuste estrutural a ser feito no SUS. E ao mesmo tempo discutimos com experiência.
Somos parte de uma celebração centenária. Tem muitas folias, temos o Jorge Amado, que é membro do PCB, temos o Calos Marighella, que é um cara do PCB, e estamos reportando. Por mais que sejamos um componente reconstruído, somos informados a partir desta história, a partir da experiência atual na prática de nossos professores, nossos colegas. Nossa troca verbal tem sido muito útil para os candidatos.
Emmerson José: Fale um pouco sobre seu candidato a vice-presidente João Coimbra.
Giovani Damico: João Coimbra e eu construímos uma lista que até desafia certos parâmetros de institucionalidade e dizemos isso “de forma inteligente”. A institucionalidade separa Governador e Vice, como se você tivesse um personagem que está na frente e um personagem que está ajudando de vez em quando. Estamos diante disso, porque apenas a lista majoritária, mesmo nossa própria concepção de política, acha que a estrutura política terá que ser muito mais coletiva.
João Coimbra está aqui conosco para refletir e discutir. Porque se eu tenho ao meu lado um advogado, com experiência em direitos humanos, formado nos Estados Unidos, como parte do programa de direitos humanos estrangeiros, com vasta experiência em sabedoria de comunidades indígenas e quilombolas, doutorando em estudos africanos, e estamos na Bahia, o estado mais negro do Brasil, a capital mais negra da África, então temos uma série de velhos transtornos que queremos abordar.
E esse papel clínico que o nosso quadro-negro traz, mas profundamente enraizado nos movimentos sociais, é aquele traço de João Coimbra que expressa isso, o nosso quadro como um todo expressa isso. Nossa lista de participantes também. É uma lista de ativistas, mas é uma lista de lutadores sociais de professores de ciências. Então dizemos que com isso reunimos o que de mais produtivo temos para oferecer ao povo baiano.
Emmerson José: Você se comunica muito sobre a discussão, no entanto, você não tem um representante seu na Assembleia Legislativa. A discussão lá é outra que você tem comigo, com a população. Como governar, se você for eleito, sem um membro da suaArray sem um deputado ligado a você?
Giovani Damico: Temos ajuda política dentro da Alba, que é o deputado Hilton Coelho, que acreditamos que será reeleito porque tem sido um representante fantástico dos interesses de outros baianos. Mas nós orientamos o seguinte: há espaços institucionais que devem ser respeitados. O Poder Executivo tem certas prerrogativas que não podem estar com a troca de favores, que não podem estar com os poderes da Assembleia Legislativa, do Poder Judiciário.
Há um terreno seguro de tensão porque no exercício do nosso serviço há questões que são muito limítrofes, mas percebemos que nosso grande pilar de ajuda estará na população. Aqui falamos muito sobre nossa democracia, é uma democracia participativa. É uma democracia que convoca a população à tomada de decisões e seus interesses, é orientada no dia a dia, que inflamamos e criamos novos fóruns, comitês, espaços de decisão para debater o fator terra, água, o fator de criação de empregos.
Por isso percebemos que estaremos em discussão com outros espaços institucionais e também estamos comprometidos que haverá uma abertura para perceber que projetos inteligentes são orientados, que a população está embarcando e acredita em suas potencialidades. A Assembleia Legislativa terá uma abertura e sensibilidade à escuta e, quando não for assim, também teremos que ter confrontos amarrados.
É também papel do governo estadual saber como ter confrontos seguros e decidir quais confrontos estão do lado de nossos interesses válidos, jornalistas, professores, trabalhadores da estrutura civil. . . e enquanto identificarmos um interesse válido, nós identificaremos. ele também tem que estar pronto para você esticar essa corda.
Emmerson José decidiu as questões formuladas através dos ouvintes da Bahia FM e Bahia FM Sul que todos os candidatos devem responder.
Rogério, de Itabuna: Toda a nossa região aqui no sul [da Bahia] só vive do verão e das férias. Indique uma solução e atenha-a, se escolhida.
Giovani Damico: Temos uma solução, que já está na programação do nosso programa. Quando nos comunicamos sobre o procedimento de revitalização da nossa economia, estamos nos comunicando sobre a integração de nossos centros produtivos. Primeiro com novos parques produtivos, e depois vem o conceito de que até nos comunicamos um pouco sobre cooperativas.
Temos previsão no sul do estado da Bahia, na produção de cacau, que agora é pouco explorada. A Bahia exporta cacau, e há até muitas dificuldades porque temos uma infraestrutura muito precária, mas exportamos cacau e não levamos crédito por isso. E quando falamos em colher benefícios desse produto agrícola, queremos dizer pegar muitas de suas possibilidades e não apenas uma semente crua e promover apenas a semente, promovendo apenas cacau em pó. Isso significa que temos produtos cosméticos para produzir com cacau, medicamentos prescritos, vamos remover antioxidantes do cacau e colocá-los em medicamentos prescritos para venda. A Bahia tem uma condição baseada no investimento público para energizar e criar novas táticas para que possamos fazer isso.
A UESC, por exemplo, vai ter uma série de estudos muito atraentes. Então, se a FAPESB cria linhas de estudo expressas e o governo estadual se une para que a gente tome a capacidade das cooperativas, elas seriam criadas, elas produziriam chocolate, produziriam cosméticos. , para que a gente identifique as indústrias estaduais que criam os meios obrigatórios para que tenhamos insumos, para que essas cooperativas sirvam como e até mesmo para a gente pintar de forma mais sistemática, essa integração dos centros regionais vai poder e dinamizar esse sul da Bahia. O fator turismo também tem seus próprios problemas, ainda temos muitos problemas para operar com uma infraestrutura boa o suficiente. E sem isso, o acesso à região sul da Bahia é problemático, o excesso de sul se torna ainda mais difícil.
Não fomos avançar na duplicação da nossa BR-101, é um fator que o governo estadual pode assumir essa responsabilidade. Você pode até propor. Notamos que ainda não há um desenho muito proativo nessa datação do pacto federativo. E os governadores até têm alguns fóruns de discussão, mas eles ainda não são muito proativos. Como os governos estadual e federal têm compatibilidade em casos como este?
Procurei, em particular, lidar com o fator de outras formas. O Governo do Estado da Bahia pode começar a fazer um investimento em ferrovias, fazendo maior uso do nosso transporte fluvial. Temos até um porto, na região sul, na região de Ilhéus, que tem uma série de competências. Eles têm uma série de demandas locais levantadas que são muito pouco respeitadas. Então, se o governo assumir o dever de discutir outras oportunidades de transporte de qualidade, vamos deixar de lado o brilho que temos. no sul.
Karina, de Itaparica: Depois da Linha Verde, a ilha ficou intacta. Como? E a ponte (Salvador-Itaparica), vai continuar se for eleita?
Giovani Damico: A ponte não é minha proposta. Eu acho que a ponte é uma proposta que quer ser vista de dois ângulos, tem potencial inteligente, mas tem uma ideia problemática. Primeiro, porque a população de Itaparica sofreu um fenômeno imobiliário muito drástico. especulação. Ano após ano, há notícias de que a ponte vai se materializar. Vários terrenos são comprados, temos regiões que são negligenciadas a serviço da especulação imobiliária.
A população não é bem chamada para falar sobre o trecho da Ilha de Itaparica, o trecho do município de Vera Cruz, o trecho de Nazaré, o trecho de Jaguaripe, que também são impactados. Todo esse domínio servido pela BA -001 não é muito bem chamado para falar sobre o povo de Valência, entre outros. Então, a primeira consulta é que temos essa conversa substantiva sobre como podemos integrar melhor nossa região do Baixo Sul. Outro ponto, temos um transporte ferroviário que fica em segundo plano, seja essa rede que já integra o Recôncavo Bahia, que vai ter sucesso em Alagoinhas, mas que cruza espaços que passam por Santo Amaro, que hoje é deixado para os trilhos, temos que reestruturar essas ferrovias a um custo menor e integrá-las, por que não, com o modal da estrada.
A mesma Ponte de Itaparica, em seu projeto inicial, propôs o estilo de vida dos trilhos para a estrutura dos trens de integração e o Governo da Bahia renunciou a essa proposta, o que não implicaria novos custos. Não podemos continuar apostando todas as nossas fichas no transporte rodoviário, especialmente porque um componente gigante da população baiana não possui um veículo motorizado. Assim, ter que treinar democratiza o transporte, até democratiza o turismo na ilha, o que criará uma nova perspectiva para a população de Salvador na região e para a população de toda a região do Baixo do Sul até nossa capital mais rápida.
Feriados no sul da Bahia se tornam feriados mais agradáveis e rápidos se pudermos resolver esse problema, para que possamos fazer essa ponte. Queremos estudar, este aplicativo e conversar com essa população local sobre o que eles têm em uma chamada urgente. para e quais distúrbios estão sendo implementados tão rapidamente.
Emerson José: Qual é o seu ponto de vista, candidato, para a segurança pública e pública?
Giovani Damico: Como uma questão de urgência, eu diria que nossa aptidão pública quer redefinir suas prioridades e redefinindo suas prioridades estará investindo melhor. Você precisará garantir que os recursos existentes atinjam seu objetivo. Então, queremos colocar em prática uma rede de atenção número um, um círculo de rede de saúde da família, que pode deixar outras pessoas doentes menos.
Se investirmos mais no atendimento número um, queremos investir menos em atendimento secundário e atendimento especializado, que cobram muito mais. Com isso, descongestionamos os cofres públicos e transformamos esse atendimento especializado em um mecanismo apenas para casos obrigatórios. Essa hoje não tem sido nossa regra. Então temos uma despesa muito desregulamentada de recursos e onde merecemos colocar melhor, não conseguimos, assim como o fator de privatização dentro do SUS, que remodelou o que se pretende ser um serviço público básico, em uma mercantilização da aptidão física, que tributa os cofres públicos e deteriora as facilidades oferecidas. Além disso, leva muitas outras pessoas a passar em exames, a ter acesso a determinados procedimentos que não seriam obrigatórios, o que só torna nosso condicionamento físico mais caro. .
Ao caçar na segurança da Bahia, gostaria de dizer o seguinte: a segurança pública não pode ser concebida como um problema policial. Isso é algo que repetimos porque a defesa pública terá que ser concebida a partir da atitude de proteger nossa população. A política estabelecida hoje dificulta as relações entre o governo público e a população. Nosso dever é fazer do governo público um agente de cobertura e investigação. Mas comunicar sobre a Segurança Cidadã é garantir que outros jovens tenham acesso à saúde, educação, trabalho de qualidade, esportes, recreação e cultura. Todo jovem que se torna medalhista olímpico é um jovem que para de cair no crime. Qualquer jovem que tenha acesso aos seus direitos identificados sai. Para receber um convite da facção.
É muito tentador a oferta de empreendedorismo – já que falamos tanto sobre essa palavra – que fez o crime. Porque nossos outros jovens de hoje estão absolutamente indefesos. Como desidratar a força das facções do crime organizado?outras pessoas que, em combinação, têm alguma outra alternativa. Teremos que pintar para salvá-lo do crime de proceder para ter seus recursos garantidos e do crime tirando seus recursos do tráfico de drogas, do tráfico de armas. Se salvarmos essas duas entradas, assim como seus recursos humanos, de esvaziar, evitaremos que o gelo seque. E então começamos a nos comunicar sobre a segurança pública da Bahia.
Considerações Finais
Insisti que a democratização da mídia é um componente obrigatório da democratização da vida. Ao mesmo tempo em que teremos que desmilitarizar a vida e ter uma alocação de vida para o nosso país, teremos que ter acesso qualitativo à nossa população na decisão. É o que eu faço. E foi isso que nos propusemos a fazer.
Convidamos nossos ouvintes e público a notar nosso projeto. Infelizmente, não estaremos na televisão e no rádio, mas todos os convidados para o debate aberto que tivemos, vamos falar sobre o projeto da Bahia. Então conheça nossas redes, Giovani com João Coimbra.
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