O Itinerário Cultural chega a Alagoa Grande, último nível do encomienda em 2022

29/08/2022 às 19:03

Rota Cultural chega a Alagoa Grande, último nível de alocação em 2022 ‧ Foto: Divulgação Tamanho fonte A-A

Nesta segunda-feira (29), a direção cultural Caminhos do Frio atingiu seu último patamar da edição de 2022. Após dois anos sem atividades, por conta da pandemia de covid-19, a atribuição começou no dia 4 de julho, no AreiaArray seguindo os municípios de PilõesArray Matinhas , Solânea, Serraria, Alagoa Nova, Remígio e Bananeiras, chegando a Alagoa Grande, que passou a respirar arte, gastronomia, artesanato e todo o ciclo econômico em torno do turismo durante uma semana na região do Brejo paraibano. O repasse é apoiado pelo governo do estado, por meio da Empresa Paraíba de Turismo (PBTur) e com a participação de outras entidades. Alagoa Grande abriga figuras ilustres e antigas como Jackson do Pandeiro, ícone da cultura brasileira e conhecido como o Rei do Ritmo; e Margarida Maria Alves, dirigente sindical, num quadro de defesa da terra que a levou à morte, assassinada por ordem dos latifundiários. A cultura e as lutas sociais, segundo a unanimidade dos historiadores, caminharam juntas, unificando-se com sua forma de luta. Durante a semana, a população local e os turistas poderão aproveitar as feiras gastronômicas e de artesanato, apresentações musicais com artistas locais, oficinas de pintura artística e debates, uma oportunidade onde todos poderão conhecer um pouco mais da história deste município, que possui inúmeras atrações ao ar livre, também para a prática do turismo de aventura. Atrações turísticas:

Portal Pedro Moreno Gondim – Quem chega a Alagoa Nova terá que passar pela boa aparência arquitetônica do portal em frente à cidade, que leva o nome de Pedro Moreno Gondim, alagoano-novese e ex-governador. A influência para a estrutura do portal vem desde a época dos geradores, sendo as colunas duas chaminés ou como são comumente chamados de “canais”, acima de um moinho, elemento que fornece o maquinário do moinho, no entorno do Moinho Bancos em forma de V com calçada para caminhar. Parque da Lagoa “Manuel Pereira” – O Parque da Lagoa iniciou a sua urbanização em 1998, um trabalho persistente e meticuloso, posto que, segundo os historiadores, servia de descanso para os pastores que vinham de outras localidades e se apropriavam da passagem por Alagoa Nova , para descansar e dar água aos cavalos, burros e mulas que antes serviam de recipientes para os fardos de algodão, produtos e especiarias comercializados do interior para o selvagem. Também conhecida como “Lagoa de Joca Patrício”, o local abrigou lendas como: a “Mãe D’água”, a bola de fogo, os gritos na torta de cajá e o famoso quebra-ossos. O estande é ponto turístico do município e já foi palco de grandes eventos do município como: Festa de São João, Patroeira e Festa da Galinha e Cachaça. Balneário Rio Água Viva – Localizado na divisa entre Alagoa Nova e Areia, o local possui uma extensa mata, toboáguas e piscinas de ervas, domínio para camping, chalés e o clássico almoço regional. Cachoeira da Boa Vista – Localizada no domínio rural de Alagoa Nova, a Cachoeira da Boa Vista fica a aproximadamente 8 km do domínio urbano do município. Cercada por uma vasta mata, a Cachoeira possui uma queda d’água de cerca de 50 metros, o que torna o local o ponto de encontro ideal para caminhantes e turistas. Além do rapel, quem para no posto é elogiado com vários caminhos, contato direto com a fauna e flora e uma imagem impressionante. Sendero “Mata Grande” – A cidade possui vários locais para caminhadas, com suas montanhas e espaços de mata fechada, o domínio rural é propício para a prática dos mais variados tipos de trilhas e esportes radicais, como ciclismo, ciclovias e ecopatas. Ruínas do Engenho Olho D’água – Engenho Olho D’água “do apogeu da cana-de-açúcar ao antigo esquecimento”. Em meados do século 20, o município de Alagoa Nova viveu dias mais antigos com o apogeu da cana-de-açúcar e teve vários geradores, somando-se um Olho d’Água, o mais próximo da vila de rapadura e aguardente e os produtos eram vendidos no engenho. possuíam e alguns foram vendidos em Campina Grande. Apenas os açucareiros do município de Areia, que também produziam cachaça e rapadura em quantidade, competiam com a produção do engenho Olho d’Água. Inclusive promovendo em Campina Grande, Massaranduba, Esperança e região. Atualmente a estrutura encontra-se em ruínas, aguardando o levantamento topográfico para a reforma e revitalização da praça.

Fonte: Secom

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