Segurança aprimorada da baía através de vigilância de vídeo inteligente

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia apresentou a implantação da Atribuição de Videodesuidade no estado, uma solução de videomonitoramento integrada fornecida com inteligência sintética, cuja primeira fase já foi concluída, atendendo Salvador e sua região metropolitana.

A Avantia, empresa que atua no segmento de segurança eletrônica, e a Oi Soluções, provedora e integradora de respostas virtuais para o mercado empresarial, executaram a ordem para a Secretaria de Segurança Pública da Bahia. A Video Police integra câmeras inteligentes e softwares que interagem através de uma fórmula chamada LTE (Long Term Evolution), uma comunicação popular para geração celular voltada para uma comunicação segura de dados. Essa geração é incorporada às fórmulas de videovigilância, que permitem a comunicação e transmissão de fotografias em tempo real dos Centros de Operações Incorporadas (ICC) para a polícia. funcionários e autocelulares no chão, tão perto quanto você pode imaginar para o evento.

“A comissão de videovigilância traz uma inovação no conceito de contratação de um Array integrado que pode ser implementado para cidades sábias. A rede celular é dedicada, muitas vezes expressa para a polícia, além de torres, antenas e terminais, e o controle também acompanha a funcionalidade dos dispositivos”, afirma Fernando Sá, diretor de Arquitetura de Soluções de Clientes da Oi Soluções.

O serviço prestado também possui controles capazes de garantir a segurança e a cobertura dos conhecimentos coletados, uma vez que são armazenados e controlados por meio da Secretaria de Segurança Pública do Governo da Bahia, que conta com servidores expressos e garagem para esse fim. Toda a fórmula será operada exclusivamente através de policiais militares especialmente treinados para esta atividade.

Inteligência Artificial implementada no projeto Video Police

As respostas de IA incluem:

Reconhecimento facial: Em segundos, a geração permite que a câmera reconheça um rosto, mesmo no meio de uma multidão. Com base em fotografias de suspeitos no passado gravadas em um banco de dados, apoiadas por gravações de agências de segurança, a inteligência sintética implantada nas câmeras reproduz a investigação. e gera alertas, se uma semelhança na biometria detectada através das câmeras com o rosto de um suspeito é conhecida. Nesses casos, apesar da advertência, a resolução técnica é humana e é feita através da própria polícia.

Identificação das placas: É possível identificar as placas dos veículos e comparar esses dados com placas registradas no passado, permitindo identificar veículos roubados ou suspeitos, seja para fins de investigação ou para atuar no momento em que ocorre.

Alertas do Centro de Operações: Quando as câmeras detectam alguma brecha, são gerados alertas e enviados para um centro de operações, que estabelece comunicação rápida com os esquadrões policiais mais próximos ao evento.

“A tecnologia permite a proatividade da operação. O policial militar não quer dar uma olhada nas milhares de fotografias em um monitor, quem vai fazê-lo será uma análise inteligente, que reconhecerá automaticamente placas, rostos e avisará o operador caso algo aconteça. isso acontece”, concluiu Bruno Carvalho, diretor da Avantia.

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