Na manhã desta quinta-feira (1º), o site Bolsonaro. com. br, criado para a divulgação de dados críticos contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, foi desconectado. Quem tentou acessar o portal fora do expediente descobriu a seguinte mensagem: “Este site está inacessível. Verifique se não há erros tipográficos em Bolsonaro. com. br”.
Na página virtual, o gerente geral retratado em vários desenhos animados. A apresentação mostrou Bolsonaro disfarçado de Adolf Hitler, o líder nazista, acompanhado do texto: “Ameaça contra o Brasil”.
“Bolsonaro nunca escondeu que é autoritário. Durante suas 3 décadas como político, ele apoiou a violência, a estupidez e o colapso da ordem democrática.
O presidente também ligado a casos de corrupção, como a investigação sobre a prática de rachadinha no local de trabalho de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL), e a distribuição do orçamento do Ministério da Educação (MEC) para pastores evangélicos.
Temas proeminentes como a “corrosão eleitoral”, com ataques ao sistema eleitoral; ‘violência e ódio’; “disseminação da desinformação”; “ascensão do neo-fascismo”; Entre outros.
A liderança virtual também apresentou uma contagem regressiva para o fim do primeiro mandato do presidente, que termina em 31 de dezembro deste ano, caso ele seja reeleito.
No fundo da página, aparece a seguinte mensagem: “Este site não é controlado e não pertence à família Bolsonaro”. Houve também relatos de que se trata de “uma galeria de arte virtual e um acervo jornalístico semelhante à família Bolsonaro”.
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo em 2020 revelou que www. bolsonaro. com. br foi registrada por meio de uma empresa no Distrito Federal e usada para divulgar as ações do governo.
No entanto, houve uma atualização nos registros da página em 11 de agosto de 2022. Ou seja, ao perder o domínio do site, o endereço foi comprado através de outro usuário e usado na frente do presidente.
O www. bolsonaro. com. br faz parte dos canais virtuais oficiais transmitidos pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao registrar sua candidatura à reeleição.
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Segundo um membro da guilda, a irregularidade não havia sido transmitida através da administração passada.