Um quarto dos internautas brasileiros usou telemedicina durante uma pandemia

Os ajustes impulsionados pela pandemia Covid-19 deixaram sua marca e têm um comportamento que merece ser consolidado no regime dos brasileiros mesmo após o fim da crise fitness. Pesquisa realizada por meio do Centro Regional de Estudos sobre o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic. br), componente do Comitê Gestor da Internet (CGI. br), mostrou que, no atual ano da pandemia, mesmo após o restante do afastamento, um quarto (ou 26%) dos internautas brasileiros com mais de 16 anos consultaram um profissional de fitness na internet.

O levantamento, realizado por telefone, mostrou que o número máximo de consultas foi realizado na rede pública – por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Por outro lado, foram feitas, na maioria das vezes, o máximo de consultas e consultas do exame, bem como a visualização dos efeitos feitos na internet, na maior parte, na rede pessoal. E o principal recurso tecnológico utilizado para consultas médicas – ou com algum outro profissional de saúde – o aplicativo de Mensagens Instantâneas WhatsApp.

Segundo o profissional de TI Claudino Brunharoto Júnior, o setor fitness é um dos principais beneficiários da modernização tecnológica impulsionada pelo surgimento dos smartphones. Lembre-se que a telemedicina possibilitou enfrentar a crise fitness, impedindo que os pacientes tenham que se mudar para academias e permitindo que eles sejam atendidos no conforto de suas casas. “Ainda vivemos um dos maiores erros biológicos da história e isso teria tido um efeito maior se não fosse a telemedicina, onde pacientes com outras doenças podem simplesmente ser tratados, evitando a ameaça de contágio através do Covid-19”, disse. Realçado.

Além de mensagens instantâneas ou outros aplicativos de namoro virtual, Brunharoto lembra que outras invenções tecnológicas que fazem vida tanto para os profissionais de saúde quanto para seus pacientes já estão sendo implementadas.

“O papel da inteligência sintética como ferramenta no procedimento diagnóstico já é uma realidade nos centros médicos primários e tem aumentado a confiança na detecção de doenças através da leitura de exames de imagem, auxiliando muito os profissionais da área, bem como um edifício sobre a qualidade de vida dos pacientes”, Destaques.

O profissional lembra que tais tecnologias não atualizarão a atenção humana, mas podem eliminar a sobrecarga devido à quantidade de dados necessários para um diagnóstico completo.

“Existem várias tecnologias que já estão tendo um efeito na caixa de exercícios e outras que ainda estão surgindo e que revolucionarão nosso modo de vida. Posso não chamar todos, mas aqui estão alguns exemplos: nanodrogas, que garantem a entrega de medicamentos para extração de órgãos ou tecidos, nanorobôs, que podem realizar cirurgias sem a necessidade de cortes ou cirurgias realizadas por meio de robôs controlados remotamente, entre outros”, diz Claudino Brunharoto Júnior, que tem 12 anos de prazer na caixa pc.

Estudos de telemedicina fazem a prática do CFM

O uso da web para consultas médicas já é discutido por meio do Conselho Federal de Medicina (FCM) desde 2018. Com a pandemia Covid-19, a prática foi provisoriamente autorizada, mas formalizada dois anos após o início da crise de aptidão. Em maio deste ano, o Conselho emitiu a Resolução nº 2. 314/2022, que regulamenta a telemedicina no Brasil.

Segundo o CFM, a norma garante que os médicos – devidamente cadastrados nos conselhos regionais de elegância – tenham autonomia para usar ou recusar a telemedicina, indicando atendimento presencial quando julgarem necessário. Essa autonomia, no entanto, limita-se aos “princípios de beneficência e não maleficência do paciente” e é compatível com preceitos morais e legais.

A solução também estabelece que o atendimento remoto, como componente da prática da telemedicina, pode ser realizado em outras sete modalidades. São eles: teleconsulção, teleconsultação, teleinterconsultação, telediagnósmo, telecirurgia, telefoto e teletriagem.

Cada modalidade possui uma função expressa e visual na solução aprovada através do CFM.

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