Emanuel refuta acusações do Sindimed-MT e demonstra inconsistência no pedido de intervenção

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O prefeito Emanuel Pinheiro refutou nesta sexta-feira (02) as acusações feitas por meio do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed-MT) bem como o pedido de intervenção na condição física de Cuiabá feito através do Procurador Geral de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Borges. Com base jurídica e total certeza, tal medida será seguida apenas em casos excepcionais, Pinheiro refutou todas as reclamações, destacando todos os movimentos que assumiu o controle para garantir o avanço obrigatório nessa área.

“O gabinete do Ministério Público é um estabelecimento acima de tudo suspeita, mas infelizmente o atual presidente tem procurado em cada um dos caminhos e em cada uma das formas de atacar minha gestão, a gestão que faz o máximo para Cuiabá. Ele ataca o prefeito de Cuiabá ao tentar semear o caos onde não há nenhum. É Cuiabá, na verdade, quem carrega o estado bom nas costas”, disse o prefeito da capital, Emanuel Pinheiro.

Diante disso, Emanuel disse que continuará com os quadros e tomará as medidas necessárias para garantir cada vez mais maior prestação de serviços públicos. meu compromisso é com o povo”, ressaltou.

O diretor-geral também se referiu ao sinal de uma greve planejada através do sindicato. Emanuel disse que a Procuradoria Geral da República (PGM) atuará para, no âmbito da lei, evitar que a população seja prejudicada. Segundo ele, além de ser um serviço essencial, o Sindimed ainda não entregou a ata da assembleia que explicou a sentença, de modo que o número de profissionais e o número de votos contados serão conhecidos.

“O presidente do Sindimed fala tanto sobre horários de quadros e ele mesmo não os respeitou antes de colocar presidente da organização que representa. Pesquisei 14 encontros por dia, ele lutou por 8 e ainda não marcou uma consulta por mês. Estou lutando por produtividade”, disse o prefeito, apontando para o jornal concordando com o caso.

PEDIDO DE INTERVENÇÃO

O subprocurador-geral da PGM, Alisson Akerley, descreveu o pedido de interferência como uma ação totalmente infundada e irracional. Segundo ele, a acusação de descumprimento das decisões judiciais não está comprovada, uma vez que o Município, no momento em que foi solicitado, chegou. encaminhar dentro dos prazos legais estabelecidos.

“Analisei o procedimento dos cinco movimentos, e não há descumprimento voluntário do município, pelo contrário, em todos esses movimentos o município avançou e demonstrou os projetos obrigatórios para o cumprimento das decisões”, disse Alisson Akerley, apresentando algumas das decisões que teriam sido violadas.

Um deles contempla uma ação civil pública que determina a realização de concurso público no Ministério da Saúde. Esse cenário já foi discutido e documentado nos autos, somando a participação do presidente do Sindimed na elaboração dos procedimentos. “Eu me expressei pessoalmente nos arquivos, informando todas as etapas e ações, todos os atos que estão em andamento para trazer esse concurso à tona. Cada passo, cada ação tomada através da comissão é transmitida para mim e eu passo para os tribunais”, explicou.

A alegada ausência do cronograma operacional no portal da transparência foi também outra explicação para a qual foi negado, com base na demonstração de que está no portal a ser consultado por qualquer cidadão. data de agosto de 2022 em todos os conjuntos de gestão direta (Diretoria Municipal de Saúde) e Oblíqua (Companhia de Saúde Pública de Cuiabana). Portanto, não há nada a dizer sobre o não cumprimento de uma decisão judicial. Os argumentos, repito, são infundados, falsos, e vamos demonstrar na ata desta ação de intervenção que não há quebra judicial”, disse o subprocurador-geral.

Sobre o fator concorrência, ele lembrou que houve uma assinatura conjunta através do escritório do ministério público e de dois promotores que são executados no fator. E isso terá que ser demonstrado perante o Judiciário, demonstrando mais uma vez que não há descumprimento como presidente. das reivindicações do Sindimed.

Contando com a razoabilidade do Judiciário, que analisa a resolução do pedido de intervenção, o prefeito, em colaboração com o Ministério Público Municipal, garantiu fazer as manifestações no procedimento com todos os comprovantes exigidos e baixar a recusa. do pedido apresentado através do Procurador Geral de Justiça, José Antonio Borges.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá MT

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