Luccas já é condenado por dois homicídios no Paraná
Na madrugada deste sábado (3), Luccas Abagge fugiu do presídio onde cumpria pena em Dourados, no Mato Grosso do Sul. Os dados foram revelados através da penitenciária estadual da cidade. A mãe de Bagge é acusada de matar Evadro Caetano em Guaratuba, no litoral do Paraná, em 1992.
Segundo dados do portal Campo Grande News, Luccas Abagge fugiu com uma corda caseira. Os dados ainda não foram revelados através de agentes criminosos.
Luccas Abagge foi preso em Ponta Porã (MS) em 18 de junho, quando tentava entrar no Brasil pela fronteira com o Paraguai. Considerado pela polícia como prejudicial e condenado a mais de 80 anos de prisão pelos crimes de homicídio, roubo e tráfico de drogas, é filho de Beatriz Abagge, que respondeu a um julgamento pela morte do filho Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba, no Litoral do Paraná, na década de 90. E por uma infeliz coincidência, Luccas tinha um documento falso quando foi preso, só que com o nome de Evandro.
Luccas já foi condenado por dois homicídios no Paraná. O primeiro, o assassinato de Matheus de Godoy Bueno, 16 anos. O crime ocorreu em 2015 na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, no bairro Batel, em Curitiba. Muitas discussões tomaram posição no instante. Mas 15 minutos após o fim do scrum, Lucas voltou armado e disparou contra a multidão. Ele matou Matheus e feriu outro adolescente, que sobreviveu. Por este crime, Luccas foi condenado em julho de 2019 a 32 anos de prisão.
O ladrão foi preso um mês depois, mas sem demora fugiu da Penitenciária Central do Estado (PCE) em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, um ladrão onde bandidos considerados muito nocivos estão presos.
A mãe de Luccas, Beatriz Abagge, reagiu ao assassinato do filho Evandro Ramos Caetano, em 1992, em Guaratuba, no litoral do Paraná. As investigações na época indicaram que Beatriz e sua mãe, Celina Abagge, foram os mentores do crime. um ritual de magia negra que exigia uma criança. Outras pessoas envolvidas no crime também foram julgadas. No caso de Beatriz e Celina, havia dois jurados. O primeiro, o júri mais longo da história do sistema judiciário paranaense, com duração de cerca de 30 dias. .
Mas o júri anulou e um novo julgamento prosseguiu. Mas, neste caso, apenas Beatriz respondeu pelo crime, pois Celina já era idosa, e por causa de sua idade e legislação vigente, o crime “expirou”.
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