Pelo menos cães morreram depois de comer lanches que se acredita terem sido contaminados, informou a polícia civil na quinta-feira. Os dados são do portal G1.
A delegada Danúbia Quadros, responsável pelo caso, disse que duas mortes ocorreram em São Paulo, seis em Belo Horizonte e uma na cidade de Piumhi, no Centro-Oeste de Minas Gerais. Segundo o delegado, há outros seis casos suspeitos na capital mineira e goiás.
Os guardas alertaram os policiais civis sobre os animais doentes ou hospitalizados.
Três lanches são pesquisados pela empresa: assistência odontológica, todos os dias, e cuidados bucais para animais de estimação. Todos eles são fabricados através da empresa Bassar.
“Há outros lotes, há vários lotes. Os lanches que os tutores nos trouxeram, todos eles já foram encaminhados para a experiência técnica clínica da polícia civil, então agora estamos aguardando o laudo sobre os lanches”, disse o delegado.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o culpado dos lanches da comercialização e já foi contatado, segundo o delegado. Em um comunicado, o caso está sob investigação.
O delegado recomenda que cães com sintomas toquem na Polícia Civil.
Veja a nota completa de Petz:
“Imediatamente no momento do evento relatado, envolvendo o produto SNACK EVERY DAY SABOR FIGADO do logotipo bassar (fabricante e distribuidor) em relação a casos de intoxicação, o Grupo Petz voluntariamente retirou os produtos dos temas de vendas da rede, advertindo a empresa bassar a contar e medir, bem como estar disposto a cooperar na investigação dos fatos. Respiração, para análise.
A pedido das autoridades, o Grupo Petz lembra que continua e colabora nas investigações dos órgãos competentes dos Órgãos e aguarda explicações do fabricante, que por sua vez aguarda as análises técnicas dos órgãos reguladores do produto.
Veja a classificação completa do Bassar:
“A Bassar Pet Food informa que enviou os produtos comentados para pesquisa ao laboratório do Centro de Qualidade Analítica, resultado do qual será divulgado nos próximos dias. Como medida de precaução, a empresa iniciou a retirada do mercado do lote 3554 do Produto Diário.
A empresa informa que tomou todas as medidas para explicar o fato desde o dia em que obteve o primeiro relato imaginável de intoxicação. Bassar insiste que não há relatos conclusivos sobre a causa da morte dos cães e está convencido da excelência e proteção de seus processos produtivos.
Funcionários do Ministério da Agricultura realizaram inspeções na empresa para eventos ocorridos nos últimos dias e verificaram que a planta cumpre todos os padrões de proteção e produção de alimentos. Os relatórios do MAPA também mostram que não há contaminação na linha de produção.
A empresa usa e nunca usou etilenoglicol na fabricação de nenhum de seus produtos. O propilenoglicol usado é um aditivo alimentar descoberto em alimentos e ração em todo o mundo. A Bassar adquire esses insumos de empresas credenciadas devidamente registradas no MAPA.
Em cinco anos de história, a Bassar Pet Food nunca passou por uma situação, se solidariza com a dor dos tutores e reforça a confiança nos processos produtivos, além de reiterar que valoriza a qualidade de seus produtos e o bem-estar e satisfação de seus clientes”.
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