O presidente do Sindicato dos Policiais Criminais de Minas Gerais (Sindppen), Wladmir Dantas, denuncia a falta de profissionais em criminosos do estado. Em vídeo divulgado pela entidade, evoca o déficit de técnicos administrativos, médicos, dentistas, entre outros. em unidades penais.
Dantas alega que esse número inadequado de pessoal na fórmula afeta o serviço nos presídios, além de prejudicar também a vida funcional daqueles que atuam atualmente nesses espaços.
“Queremos que eles chamem mais profissionais nessas áreas: técnicos, especialistas, administradores, médicos, dentistas”, disse. “O serviço está acabando. Também pesa na vida da polícia judiciária, que está sobrecarregada”, disse.
O presidente do Sindppen diz que é uma “bomba-relógio”, que já apresenta sintomas de explosão. “Secretaria, Sejusp, fazem novas contratações e ligam para esses profissionais”, pede. “Pedimos mais atenção de você. Servidor de Saúde: Olhe para essa questão”, diz.
Como mostrou O TEMPO, reportagem publicada este mês pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), empresa vinculada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, relata a situação dos profissionais nos presídios.
Segundo o documento, há uma precariedade dos quadros da polícia judiciária, com a realização de contratos transitórios e substituição de servidores efetivos.
Conforme indicado pela fralda, o último festival da categoria realizado no estado em 2013, e em 2018 uma variedade feita para alugar 4 mil profissionais de transitoriedade. Até agora, em 2021, foi apresentado um público para a contratação de 2. 420 cargos de agente, porém, o festival ainda não acabou.
De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, o Estado teve recentemente cerca de 90. 000 presos e, segundo Dantas, cerca de 18. 000 policiais corruptos para atendê-los.
O presidente do Sindicato dos Policiais Criminais de Minas Gerais (Sindppen), Wladmir Dantas, denuncia a falta de profissionais nos presídios estaduais. Em vídeo divulgado pela entidade, ele fala sobre o déficit de técnicos administrativos, médicos, dentistas, entre others. pic. twitter. com/R8FlVtesOt
Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informa que, no momento, não há concurso público/contratação do PSS, e que o último foi realizado em 2021. A ata também especifica que o centro penitenciário sob gestão do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), conta com médicos, psiquiatras e psicólogos, enfermeiros e técnicos, assistentes sociais, dentistas, entre outros.
Quanto à atenção física, o registro especifica que os movimentos destinados ao número um de atenção são realizados dentro das instituições. Os encaminhamentos para consultas especializadas e casos urgentes são direcionados a hospitais e pacotes de atendimento de emergência (APUs).
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informa que não há, por enquanto, concurso público/subcontratação do PSS. A última realizada em 2021. Os movimentos sanitários nos conjuntos penais são componentes do cuidado número um, conforme estabelecido por meio da Portaria Interministerial nº. Em 1º de janeiro, 2014. In esse contexto, o estabelecimento penitenciário sob a direção do Decomposição Penitenciária de Minas Gerais (Depen-MG), em geral, conta com médicos, psiquiatras e psicólogos, enfermeiros e técnicos, assistentes sociais, dentistas, entre outros. Os grupos são formados por profissionais da Sejusp (pessoal e contratados) e também por meio dos grupos de adequação criminal da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade nos Centros Penitenciários (PNAISP).
O PNAISP tem como objetivo ampliar os movimentos de adaptação do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população em desvantagem da liberdade, por meio da transformação da unidade penitenciária fundamental em ponto de atenção da Rede de Saúde.
A fórmula criminal do Depen-MG tem grupos internos e também profissionais imagináveis graças a alianças vitais com os governos municipais.
Ressaltamos que esses profissionais realizam atençãos e movimentos voltados para o atendimento físico número um dentro dos estabelecimentos penitenciários. Os encaminhamentos correspondentes para consultas especializadas e instâncias urgentes e urgentes são encaminhados aos grupos de atendimento de emergência e aos estabelecimentos hospitalares de referência do estabelecimento penitenciário, de acordo com o da atenção à saúde municipal.
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