Os valores transferidos pelo governo federal estão congelados desde 2017. Os fundos para a merenda escolar são menores do que os gastos com o orçamento secreto.
Congelados desde 2017, os valores destinados às cantinas escolares verificam a negligência do governo Bolsonaro em relação aos brasileiros que mais os amam. Escolas de municípios sem fonte de renda própria e dependentes de repasses de recursos federais têm dificuldade em organizar o cardápio. Crianças que não têm o suficiente para comer em casa estão com fome.
O portal UOL mostrou o drama das escolas de cidades pequenas que, com recursos suficientes, substituem alimentos para lanches ou até mesmo suspendem categorias anteriores para perderem escolares antes da hora do almoço. Em uma unidade visitada pela jornalista, em Nova Fátima (BA), o lanche era composto por biscoitos e sucos de frutas de hobby.
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Até 2023, o Congresso já havia aprovado uma LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que previa um reajuste de 34% nas perdas no PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), mas o presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a proposta em 10 de agosto. Além disso, o presidente ignorou o pedido dos municípios e apresentou o PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) ao Congresso Nacional, no dia 31, com um preço de 3,960 milhões de reais para o programa, quase o mesmo de 2022. disse o portal, que observa, embora o montante seja inferior a R$ 5,6 bilhões do orçamento secreto previsto antes das eleições.
Fome
Na escola Francisca Mendes Guimarães, no interior da Bahia, dois lanches são servidos às 10h e às 15h. Há casos de escolares da equipe da tarde que voltam para casa para almoçar. “investigamos e descobrimos, chamamos o serviço de assistência social da cidade”, disse à reportagem a diretora Samara Santos.
Os pequenos valores da mudança são consistentes com o aluno (R$ 0,32 para escolaridade de jovens e adultos; R$ 0,36 para escolaridade básica; R$ 0,53 para escolaridade pré-escolar e R$ 1,07 para creche e ensino integral) são inadequados e são alvo de reclamações.
O prefeito de Nova Fátima diz que terá que sacar dinheiro de outras prioridades, como a pavimentação da rua e a construção de um sistema de esgoto, para garantir a alimentação das crianças. explicação de por que fazê-lo. As coisas são muito mais caras, então evitamos fazer coisas seguras, como eventos, pavimentação de uma rua, um sistema de esgoto, dar comida para as crianças.
Segundo reportagem do colunista Carlos Madeiro, “o desafio também afeta a cadeia produtiva da região, uma vez que pelo menos 30% dos alimentos terão que ser adquiridos do círculo de agricultores familiares”.
Fonte: Lula. com. br
(PL)
Como parte da política do presidente Bolsonaro de incentivar o uso desses dispositivos, o país registra uma série de armas importadas de cerca de 1200 por dia.
Pobreza, fome e miséria foram apontados por 17% dos brasileiros como um dos 3 problemas do país, representando a opinião de 29 milhões de pessoas.
A ação refere-se a uma prática imaginável de improbidade e mau uso da finalidade no uso da Empresa Brasileira de Comunicação, por meio do Presidente da República, para fins eleitorais.
A decisão ocorre quando o tribunal eleitoral e a sociedade estão convocando as redes sociais para combater as notícias falsas e o discurso de ódio na campanha de 2022.