Mato Grosso do Sul tem mais cinco casos suspeitos de análise de varíola

Mato Grosso do Sul continua com os 61 casos detectados de macacopox, conhecido como macacopox, segundo atualização do boletim epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta segunda-feira (12). Há outros cinco casos suspeitos analisados.

Até o momento, são 29 instâncias ativas nos municípios do estado, somando 26 na capital e uma distribuída por Costa Rica, Ponta Porã e Três Lagoas. Há 4 prováveis sob investigação e outras 36 pessoas recuperadas. Dos 76 suspeitos, 70 foram demitidos.

Os prontuários de vigilância mostram a disseminação da doença no estado, atingindo apenas uma parte dos registros de agosto, que fechou o mês com 132 casos.

• através do contato com roupas ou lençóis (como roupas de cama ou toalhas) usados por uma pessoa inflamada;

• pelo contato direto com lesões de apepox ou cicatrizes;

• exposição à tosse ou espirro de um usuário com erupção cutânea devido à varíola.

Segundo as autoridades, o período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias e os sintomas aparecem após 10 ou 14 dias. Nós.

Em nota publicada na semana passada, o Ministério da Saúde diz que a abordagem mais produtiva para prevenir o contágio é a higiene das mãos e ter cuidado ao manusear roupas de cama, toalhas e lençóis que são usados em pessoas inflamadas.

Deve-se notar que não há remédio expresso para a doença ou vacina contra o vírus, no entanto, a popular vacina contra varíola também protege contra esse vírus. A varíola foi eliminada do mundo em 1980.

Nos Estados Unidos, último país fora do continente africano a registrar um surto da doença no início dos anos 2000, não houve mortes pela doença. Segundo especialistas, essa situação mostra que, com o cuidado adequado, a doença grave possivelmente não constituiria uma epidemia, como a causada por vírus respiratórios, como o Covid-19.

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