Em 30 dias, operação representa cerca de cem relatos de deslizamentos de terra e incêndios no Acre

Lançada em julho no Acre, a operação “Guardiões do Bioma” tem feito uma série de movimentos de combate ao desmatamento e incêndios ilegais, em espaços públicos ou privados do Estado. Em apenas 30 dias, registrou 98 relatos de incidentes envolvendo tais práticas ilegais.

O conhecimento parcial foi transmitido à GAZETA por meio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPA), e corresponde ao período de 8 de agosto a 8 de setembro. Flagella também foi levada e apenas cerca de cem hectares de terra foram inspecionados.

“O objetivo é minimizar os danos, embora localizemos que há uma proporção gigantesca de espaços desmatados e queimados e muitos pela influência de espaços invadidos também, tanto em espaços públicos quanto pessoais”, disse o comandante do BPA, major Kleison. Albuquerque disse.

A operação da chaminé e chaminé florestal é realizada por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública e é coordenada no Acre, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplag), com a participação da PM, IBAMA, ICMBIO, IMAC e SEMAPI.

Além dos boletins de ocorrência, foram registradas 16 operações, seja na fronteira e diante do desmatamento e dos incêndios, desencadeadas neste período de 30 dias, em partes do estado.

Veja os efeitos dos eventos:

Operação toma posição no Acre desde julho

“Não atrapalhamos nesse momento que é muito complicado, porque todo mundo continua. 7 de setembro foi o dia em que a taxa de fumaça e detritos no ar era a mais alta, e estávamos no chão”, acrescentou.

Os movimentos desta terça-feira (13), visam diversos temas como Resex Cajumbá, Iracema, com o ICMBIO. Também conta com agentes no Manoel Urbano de Feijó; Acrelândia, com funcionários do IMAC, além de outros que já estavam atuando, como em Cruzeiro do Sul.

“Com as forças que temos, o objetivo é lutar, responder a esse período de crítica máxima”, concluiu.

© 2022 – Todos os direitos reservados. La Gazeta do Acre

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