Mulher sofre ataque central e morre após ministro invadir sua casa no Acre

A policial Maria Ivanuza Ferreira Lima, de 53 anos, adoeceu e morreu após ser invadida por policiais do Exército à procura de suspeitos de um assalto em Rio Branco neste domingo (11). Seu filho, o operador de supermercado Abimael Ferreira Lima, 20, pediu à polícia que assinasse o caso, que está sendo acompanhado pela corregedoria do primeiro-ministro.

Abimael relata acordar por volta das 3h40. por policiais armados do exército, que já estavam dentro da sala do espaço onde ele morava com sua mãe. Sem saber o que estava acontecendo, o garoto diz que começou a ser interrogado pelo exército. que perguntou se havia algum aparelho roubado na propriedade.

Com o barulho, Maria também teria acordado e ido até a sala para ver o que aconteceu. Na frente dos bebês armados e se perguntando sobre seu filho, a mulher teria ficado nervosa.

“Quando ela saiu do quarto e veio até a sala de estar e viu a polícia, ela se desesperou, porque ninguém entendeu o que estava acontecendo para a polícia pular o muro e entrar na minha casa”, lembra Abimael.

Segundo Abimael, três crianças entraram no prédio e outras permaneceram na calçada em frente à residência. O funcionário então saiu para o jardim para abrir o portão para os policiais esperando do lado de fora. Naquela época, a mulher teria se sentido delicada em saúde. e desmaiou.

“Ela estava muito nervosa e quando ela saiu para o jardim ela caiu inconsciente. Logo, a polícia começou a massageá-lo no centro e chamou o Samu. Os médicos tentaram reanimá-la por mais de 10 minutos, mas ela não resistiu e morreu instantaneamente. jardim. . . É horrível”, lamentou.

Depois que a mãe ficou doente, o filho afirma que outro policial que descobriu os bens disse: “Este não é o único”, referindo-se ao fato de que Abimael não era o suspeito que eles estavam procurando.

Maria foi enterrada ontem, na Vila Campinas, distrito do município de Plácido de Castro, interior do estado.

“É traumático ver o usuário que você ama nessa situação. Nunca tivemos desentendimentos com os tribunais nem tivemos que ir a uma delegacia. nos dê segurança. É uma minoria que esse é o caso, mas não pode ser repetido com outras famílias”, diz Abimael.

SAÚDE BOA Ainda segundo Abimael, sua mãe era uma pessoa muito apta fisicamente, não tinha distúrbios físicos e não usava medicação.

Maria era formada em geografia e trabalhava na secretaria de uma escola local. “Eu não tinha hipertensão, ou diabetes, nada. Ela era uma mulher saudável e todos gostavam muito dela, seja na comunidade ou na escola onde ela trabalhava. “, diz o filho.

Em nota, o Comando da Polícia Militar do Acre informou que até o momento não houve retirada da polícia militar, porém, o inspetor-geral da empresa instaurou um procedimento para investigar o caso. A nota também fornece uma nova edição do caso.

“O incidente ocorreu durante um patrulhamento no complexo de Santa Cruz, durante o qual policiais militares viram, no jardim de uma residência, um sujeito que deu a impressão de estar prestes a cometer um ato ilegal. Ao ver a guarnição, o indivíduo correu para os fundos da residência, momento em que as crianças começaram a procurar, chegando a uma residência próxima”, disse.

De acordo com a polícia, a polícia perguntou à mulher e ao filho se eles poderiam entrar no local para a investigação. “Enquanto a mulher falava com um dos policiais na porta da casa, ela desmaiou nos braços de um dos policiais. que estava no lugar. Imediatamente, o Exército chamou o Samu e iniciou os primeiros socorros, que durou cerca de 12 minutos, até a chegada do Samu”, acrescentou a corporação.

“Enfatizamos que os policiais do Exército envolvidos presentes na ocasião tomaram todas as medidas imagináveis para ressuscitar a mulher que mais tarde morreu.

O PMAC lamenta profundamente o ocorrido e reafirma seu compromisso com a vida, com outros acreños e com a lei”, concluiu.

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