Setor caiu 2,4% em julho em Mato Grosso do Sul

O volume de contratações em Mato Grosso do Sul diminuiu 2,4% em julho em relação ao mês anterior, segundo a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada hoje (13). O declínio interrompeu uma série de altas de 4 meses no setor de MS. Na comparação com julho de 2021, o volume aumentou para 9,8%.

Ainda de acordo com a pesquisa, nos últimos 12 meses o setor registrou um acumulado acumulado de 8,5%, e no ano, ou seja, de janeiro a julho, um acumulado de 9,4%.

No ponto nacional, o volume disponibilizado ao país subiu 1,1% de junho para julho, o terceiro resultado positivo consecutivo. Com esse resultado, o setor está 8,9% acima do ponto pré-pandemia e 1,8% abaixo do ponto mais alto. alcançado em novembro de 2014.

“Com essa expansão de julho, o setor de instalações atingiu seu ponto mais alto desde novembro de 2014, ou seja, o ponto mais alto da série. Esse aumento na expansão é significativo e está relacionado às instalações comerciais, como geração de dados e transporte de cargas, que registraram expansão significativa e atingiram as maiores emissões de suas respectivas séries em julho. O que traz o setor de serviços a esse ponto é o dinamismo desses dois segmentos”, afirma o gerente de estudos, Rodrigo Lobo.

Mato Grosso do Sul – Entre os 27 conjuntos da Federação, em julho de 2022, o segmento cresceu em 17 estados em relação ao mês anterior. Na comparação com julho de 2021, o acumulado no volume do Brasil foi de 6,3%, registrado em 25 dos 27 conjuntos da Federação.

A maior contribuição veio do Estado de São Paulo (8,1%) seguido por Minas Gerais (6,9%) Rio de Janeiro (3,9%) e Rio Grande do Sul (8,1%).

O resultado positivo foi observado em 3 das cinco atividades analisadas por meio do levantamento. No país, os mais proeminentes foram o transporte marítimo (2,3% e os dados e a comunicação (1,1 consistente com o percentual), o que representou as maiores influências positivas em julho. O setor marítimo acumulou ganho de 3,9% nos últimos 3 meses e em julho foi basicamente influenciado pelos efeitos inteligentes de atividades como o controle de portos e terminais e concessionárias de vias de mão dupla. O transporte marítimo de cargas no país, que acumula um limite de 19,7% desde outubro do ano passado, cresceu 1,2% em julho.

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