O volume do setor baiano apresentou mais uma reposição negativa em julho de 2022, em relação ao mês anterior (junho), na série livre de influências sazonais. Esta é a quarta queda consecutiva no setor baiano, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMM) do IBGE.
Nessa comparação, o resultado do setor baiano foi inferior ao do Brasil, onde houve acumulação de 1,1%. Das 27 unidades da Federação, 10 registraram crescimento.
Os efeitos do mês foram registrados em Goiás (4,7%), Pernambuco (4,0%) e Santa Catarina (3,1%). Em contrapartida, o Distrito Federal (-2,8%), o Ceará (-2,5%) e Mato Grosso do Sul (-2,4%) registraram as maiores quedas.
Com a manutenção dos efeitos negativos de junho a julho de 2022, a Bahia entrou na época do ano ainda operando abaixo do ponto registrado em fevereiro de 2020 (-1,1%), no período anterior à pandemia.
Em comparação com 2021 Em relação a julho de 2021, no entanto, o setor de serviços continuou a crescer no estado. Houve um acúmulo de 2,5% no volume emprestado, a 16ª expansão consecutiva (à frente desde 21 de abril).
A expansão da Bahia também foi menos expressiva do que a registrada no ponto nacional (6,3%), sendo apenas a 22ª maior entre os 27 estados, dos quais 25 apresentaram aumento em relação ao 21/07.
Os maiores aumentos ocorreram no Amapá (16,5%), Tocantins (15,5%) e Goiás (13,2%). Os estados com queda foram o Distrito Federal (-8,5%) e o Acre (-7,8%).
Assim, no acumulado de janeiro a julho de 2022, o setor de serviços da Bahia continua com um acumulado de 9,2% em volume, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A funcionalidade da Bahia neste acumulado permanece acima do nacional (8,5%) e do 15º prédio entre os estados. Apenas Rondônia e Distrito Federal registraram reposição negativa no indicador (-1,6% e -1,7%, respectivamente), e os efeitos mais produtivos vieram de Alagoas (20,9%), Amapá (16,8%) e Ceará (15,6%).
Saiba mais sobre a Bahia em iBahia. com e no portal no Google News.
Baía
Baía
Baía
Baía
Baía