Bruno Fernandes com conselhos
15/09/2022 13:01
A edição momentânea da Operação Cangalha – coordenada por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) – resultou na prisão de 1. 187 membros de organizações criminosas nos estados da região Nordeste, acrescentou Alagoas, em relatório revelado nesta quinta-feira, 15, por meio do Ministério Público Federal.
No período de 15 de agosto a 14 de setembro de 2022, foram executadas 869 decisões judiciais, 245 armas, cem carros e 524 mil R$ 524 mil foram apreendidas, e decisões judiciais foram emitidas para bloquear R$ 21 milhões. O número de presos em Alagoas não foi detalhado.
Quanto aos entorpecentes, foram apreendidas 7,6 toneladas. Ao todo, houve movimentos para eliminar plantações de maconha com a destruição de 271,2 mil plantas de maconha – o que corresponde a 80 toneladas. Além disso, 42 grupos criminosos foram inspecionados/revistados, na apreensão de 312 celulares e 228 facas caseiras.
Todo esse resultado é resultado das pinturas das forças policiais que aderiram à operação e, segundo eles, equivale a um prejuízo estimado de R$ 7 milhões para o crime organizado nos estados onde ocorreu a operação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Os 3 eixos da Operação Cangalha são: as investigações de repressão qualificada de organizações criminosas, movimentos em presídios e erradicação de plantações de maconha.
Esta é a edição da Operação Cangalha e reflete a estratégia da Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública para combater organizações criminosas levando em conta as particularidades regionais do país.
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