Ataques ferozes desencadeiam debate no Rio de Janeiro

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Em 2021, foram 15. 545 casos de outras pessoas sendo processadas em roupas de ginástica número um devido a ataques ferozes de cães no Rio de Janeiro. No ano passado, mais de 41 crimes foram registrados em delegacias, envolvendo apenas animais pit bull, que circulavam em público. coloca sem colares e focinheiras. Em julho deste ano, Joselina Serqueira, 81 anos, morreu após ser atacada por um cachorro enquanto caminhava por uma rua em Nilópolis, Baixada Fluminense.

Ainda em julho, em Campo Grande, dois pitubulls atacaram e mataram um porco. Dois casos também foram notificados no final do mesmo mês. No dia 27, um menino sofreu uma lágrima na perna após ser mordido por um animal abandonado dois dias depois, cães dessa raça atacaram os cães do ator Cauã Reymond no condomínio onde ambos moram. Vizinhos disseram que os animais vagavam sem focinheira.

Diante desse cenário, nesta sexta-feira (16/09), o plenário da Câmara Municipal do RJ recebeu representantes da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Controle de Doenças Zoonóticas e da Secretaria Municipal de Proteção Animal (SMPDA) para falar sobre a adoção de medidas para critérios de proteção e prevenção de ataques de cães nas praias e vias públicas do Rio de Janeiro.

Convocada pelo presidente da Comissão de Saúde Animal da Câmara do RJ, vereador Dr. Marcos Paulo (Psol), a ocasião discutiu políticas mais eficazes relacionadas ao hábito dos cães silvestres e exigem que os governos municipais e estaduais tomem as ruas de forma mais eficaz.

“Não podemos culpar ou punir animais. Queremos uma supervisão mais eficaz e os responsáveis também precisarão cumprir a legislação vigente, para proteger a proteção de animais e terceiros”, diz o Dr. Marcos Paul.

A Lei Estadual nº 4. 597, de 16 de setembro de 2005, determina que animais das raças Pitbull, Fila, Doberman e Rottweiler só podem circular em locais públicos – como ruas, praças, jardins e parques – sendo conduzidos por pessoas maiores de 18 anos, com coleiras adequadas. e focinheira.

“Desde 2005, com a Lei Estadual 4. 597, que endureceu ainda mais a Lei 3. 205/1999, cães considerados competitivos estão proibidos de caminhar nas praias, ao longo da faixa de areia do estado. E em vias públicas, eles só podem andar acompanhados de adultos e fornecidos com uma focinheira e uma coleira. A lei terá que ser cumprida para que, de forma educativa, substituamos a atitude dos guardiões e reduzamos agressões e situações perigosas. Por isso chamamos a polícia militar, a polícia civil e a guarda municipal para esse debate”, disse Marcos Paulo.

Qualquer um que tome a decisão de manter os animais carrega o fardo do dever sobre os outros. É enganoso acusar os proprietários de assumirem o dever pelos danos causados, civis ou criminais?Não é complicado, só preciso fazer isso.

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