POR SCRIPT CONTILNET
Com 173 quilômetros quadrados de floresta desmatada no último mês de agosto, o Acre permanece na 3ª posição entre os estados que mais desmataram a Amazônia. Os dados são preocupantes, mas, ao mesmo tempo no ano passado, mostram um alívio de 27% no desmatamento. .
O conhecimento ainda não é oficial, uma vez que essa comparação é dada no final do ano florestal, mas o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) monitora, por meio do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) e mostra que no mês passado, o Estado desmaseou um domínio de 173 quilômetros quadrados. No mesmo mês do ano passado, esse domínio tinha 236 km².
A fórmula do Imazon detecta espaços desmatados em fotografias de satélite de toda a Amazônia Legal, que inclui os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão, e leva em conta a degradação florestal ou o desmatamento ocorrido em espaços de mais de 1 hectare, o que equivale a um campo de futebol.
Quanto ao conhecimento da Amazônia Legal, também houve alívio em agosto, de 1. 606 km² no ano passado para 1. 415 km² este ano. O desmatamento no Acre representou 12% do total na Amazônia. No ranking dos estados com maior área desmatada, o Pará lidera a lista com o maior percentual (46%), seguido pelo Amazonas (20%).
Quanto aos espaços degradados da região, o estado que teve o maior domínio florestal perdido em agosto foi Mato Grosso (657 km²), com 67% do total da Amazônia registrada. Pará (240 km²) e Acre (28 km²) ocuparam as posições de momento e 3º, com 25% e 3% dos espaços degradados, respectivamente.