Dez candidatos concorrem ao governo de Santa Catarina nas eleições de 2022. A lista está disponível no site online do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Veja abaixo, em ordem alfabética, o que os candidatos a governador do HC disseram ao portal Voto sobre o fortalecimento dos municípios.
Sou prefeito da cidade de Blumenau há 8 anos. As pessoas vivem na comuna, os distúrbios estão nas comunas. Governar Santa Catarina é governar com os municípios, com a participação da sociedade disposta para que possamos ser um Estado proporcionado na vida da população catarinense.
Queremos nossa autonomia regional – associações, consórcios municipais, etc.
Santa Catarina é um estado com várias capitais. É na aldeia onde a vida acontece. Eu sei, eu era prefeito. Como governador, preciso ainda mais dos municípios. O Estado não pode simplesmente mover a responsabilidade, muitas obras e movimentos contam com isso. As conexões entre as cidades, por exemplo, são máximas sem conservação.
As pessoas vivem em municípios. É neles que as facilidades que são feitas à população devem ser de primeira qualidade e máxima eficiência. O fortalecimento dos municípios requer um questionamento do pacto federativo como componente de uma reforma tributária que lhes promete maior tributação e tributação. autonomia.
Sou municipalista por princípios. É na vila onde se passa a vida de Santa Catarina. Para acelerar a recuperação de estradas, por exemplo, vamos casar com os municípios das 21 associações, para que eles mesmos gerenciem os recursos do Estado para consertar de uma vez por todas as nossas estradas.
Construção de casas, desapropriação de imóveis vagos.
Essa é a marca registrada do nosso governo. Trata-se de um domínio no qual Santa Catarina dá exemplo de gestão pública eficaz. Isso ocorre quando um governo examina os municípios para atender às suas necessidades, independentemente do seu tamanho, número populacional ou aspectos políticos. Isso é municipalismo.
É vital para os Municípios, mas de olho nos aspectos regionais, e não nesse procedimento do plano 1000 que não leva em conta os desejos fundamentais e distribui valores aos municípios sem antes ter posições garantidas na UTI para nossos jovens que morrem por falta de leitos. Sou muito a favor dos municípios. Defendo a gestão permanente dos municípios, pois é neles que as coisas são realmente feitas e que melhora a qualidade dos serviços, além de facilitar o controle através dos cidadãos.
O fortalecimento do município não pode significar que o governo estadual e federal sobrecarregará as cidades com mais encargos e necessidades. O fortalecimento deve vir da participação popular com a criação de conselhos populares controlados por meio dos funcionários que preparam o orçamento da cidade.
É vital para os Municípios, mas de olho nos aspectos regionais, e não nesse procedimento do plano 1000 que não leva em conta os desejos fundamentais e distribui valores aos municípios sem antes ter posições garantidas na UTI para nossos jovens que morrem por falta de leitos.