A edição de 2022 da Copa Santa Catarina, atualmente em andamento e organizada através da FCF (Federação Catarinense de Futebol), é uma competição desacreditada, mesmo garantindo ao campeão uma vaga na Copa do Brasil e uma vaga na final da Recopa, contra o Brusco, atual campeão estadual.
Sem Avaí, Criciúma, Chapecoense e Brusque, as rádios da capital não se importam e não se importam menos. Para se ter uma ideia, o “intruso” do Figueirense, jogou ontem, às 15 horas, com sua relação contra Marcílio Dias no Scarpelli e perdeu pelo placar de 4 a 1.
O conceito de apostas é incorporado à tarde para reduzir perdas. Apesar de tudo, o Alvinegro teve que sair de seus cofres (o clube ainda é o único que sai, eles notaram?), de acordo com a fronteira publicada no site da FCF. , a soma de R$ 1cuatro. 283,66. Contra Joinville em Scarpelli, onde o placar é o mesmo: quatro a um para o oposto, o prejuízo é ainda maior: R$ 15. 968,69. Ou seja, em dois jogos pela Copa SC, o Figueirense mais pobre passa de R$ 30 mil. Pago (e alguém grato recebido) para jogar.
No final, apenas o time campeão é rentável, pois a taxa da Copa do Brasil, mesmo que seja apenas uma partida, acaba pagando. As outras equipes, por outro lado, acabam afundando ainda mais no aspecto monetário. . É. . . os líderes que reclamam tanto também cooperam.