Porto Potengi: a porta de entrada para a economia do Rio Grande do Norte

A produção e exportação de melão na região de Mossoró está estagnada, sem opção de expansão. Não por causa do desinteresse dos fabricantes ou da falta de mercado externo. O que falta é um esquema logístico para que o melão tenha sucesso no mercado de clientes a um preço competitivo. Isso é declarado pelo presidente da cooperativa de fruticultores da bacia potiguar, Canindé Neto, em entrevista exclusiva à jornalista anna Paula Brito.

Porto Potengi, que o senador do PT articula com os órgãos ambientais dos governos federal e estadual, quebra esses gargalos logísticos, fortalecendo a cadeia produtiva de frutas, sal, calcário, além de permitir a produção de minério e refrigerante.

O Senador Jean percorreu um longo caminho, com grandes tropeços e de todos os tipos em todos os graus de governo para salvar o projeto Porto Potengi. Depois de salvá-lo, estruturando-o de acordo com a situação existente e apresentando-a ao Estado e à Confederação, Jean Paul Prates levou-a a um estudo de viabilidade econômica e ambiental por meio da Confederação Nacional do Transporte (CNT). O resultado será conhecido até o final do ano.

A comissão de Porto Potengi realizou através do Centro de Estratégia de Recursos Naturais e Energia (CERN), fundado em Natal, e que Jean Paul Prates, antes de assumir o cargo de Senador, ocupou o cargo de CEO. O CERN é o maior centro de pensamento estratégico de negócios da região Nordeste. A equipe do CERN produziu a tarefa no formato que foi apresentado às instituições governamentais.

Descubra o projeto Porto Potengi, com textos explicativos, gráficos e imagens.

O uso das regras da Zona de Proteção Ambiental (EMA-8) pelos vereadores de Natal foi resolvido esta semana. Deve ser sancionado pelo prefeito de Natal, Alvaro Dias, com artigos que oferecem reembolso ambiental e disposição para realização de audiências públicas nas localidades envolvidas nos próximos dias.

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