Confira a pesquisa CLIMATEMPO de 24 de setembro de 2022 e veja a previsão do tempo no Brasil. Tempestades estão ganhando força na Bahia.
Neste sábado, o sangramento continua causando estragos em um componente gigante do centro e sul do país. E mesmo com a presença do sol, baixas temperaturas em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, sul de Goiás e também na Região do Triângulo Mineiro e nos 3 estados da região sul do Brasil.
Hoje (23) a formação de geadas ainda pode começar, mas de forma mais limitada nas regiões sul do Paraná, Santa Catarina e também na região montanhosa.
Não há previsão de chuva para o dia, mas a instabilidade está se fortalecendo em Minas Gerais e também na Bahia, com alerta de tempestade nessas áreas.
Em Viória, ainda será marcada por muitas nuvens e chuvas, que vêm e passam no sábado em outras partes do Brasil. São esperadas chuvas acompanhadas de raios e trovoadas na região de Brasília, Cuiabá, Palmas, São Luís e também no Piauí.
A chuva ainda está concentrada no norte do país e pode chegar com intensidade máxima em Manaus e também em Porto Velho.
Nas demais áreas, o tempo ainda é sólido e as máximas não ultrapassam os 17 graus em Porto Alegre, mas chegam a 36 graus em Cuiabá. No Rio de Janeiro não chove e as máximas não ultrapassam os 24 graus. Em Salvador, devido ao tempo nublado, as temperaturas não ultrapassam os 28 graus.
De acordo com o último boletim econômico da Emater-RS/Ascar até 22/09, os produtores gaúchos já haviam plantado 47% dos 831. 786 hectares estimados para a safra de milho de verão 2022/23. Esse ponto é superior aos 44% registrados ao mesmo tempo na temporada passada e equivalente a 47% da média das últimas cinco safras.
De acordo com a Emater-RS/Ascar, todos os espaços já semeados ainda estão em fase de germinação ou repouso vegetativo.
Oeste do Rio Grande do Sul, o tempo mais seco reduziu o teor de umidade do solo, atrasando o trabalho. Nas culturas onde se observa baixa umidade do solo, o controle e a aplicação de armas de fogo foram adiados.
Segundo a Emater/RS/Ascar, apontam para o quarto ano consecutivo com acúmulo no domínio do cultivo de milho no estado, 6% superior ao último ciclo. Para a produção, a projeção é colher 6,1 milhões de toneladas, número 104% superior à safra 21/22.
Durante o fim de semana, a chuva vai diminuir, mas na segunda-feira (26/09) as situações de tempestade voltarão no norte do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e no triângulo mineiro. Nessas áreas, a chuva pode interferir no trabalho de plantio, mas beneficia o café.
Na região da Mogiana, em São Paulo, são esperadas chuvas que vão durar até terça-feira (27/09) no sul de Minas e no domínio florestal de Minas Gerais.
Chuva de solo em espaços de produção no Centro-Oeste e Sudeste, em geral.
Entre segunda-feira (26/09) e quinta-feira (29/09), são esperadas fortes chuvas sobre o centro-sul de Mato Grosso do Sul, com acumulado entre 50 e cem milímetros em alguns pontos. No domínio de Ponta Porã, Dourados mal pode sofrer uma paralisação de trabalho devido a trovoadas e chuvas fortes.
“A explicação é semelhante aos espaços de instabilidade nos mais altos níveis do ambiente que anunciam a formação de muitas nuvens e causam grandes volumes de chuva”, diz a meteorologista Carine Gama.
Ainda segundo o meteorologista, após esta chuva dos primeiros 10 dias de outubro, ainda há previsão de chuva, em forma normal. Essa condição no centro-sul de Mato Grosso Sul favorecerá a semeadura da nova safra.
No sul e norte do Paraná, é plantada a primeira safra de feijão, que se beneficia da umidade do solo.
Os vegetais são bem formados e comercializados, tanto aqueles cultivados em um ambiente quanto aqueles expostos aos elementos.
No norte do Paraná, as chuvas provocaram as primeiras flores de café, mas a floração completa das lavouras deve ocorrer nas próximas semanas. Dado os custos do produto, a comercialização continua em ritmo lento, já que os produtores de café esperam custos ainda maiores.
No norte do Paraná, as pastagens estão se recuperando das secas, e são oferecidas para alimentar tanto animais de fazenda de carne quanto vacas leiteiras, que ainda têm a oportunidade de silagem. No nordeste do estado, as pastagens apresentam melhora significativa no desenvolvimento vegetativo.
No sul do Paraná, alguns produtores plantaram espaços de batata na última parte de julho, fora do zoneamento agrícola, em busca de um nicho de mercado, e os espaços começaram a florescer. Esses produtores de batata realizaram a realização de weeding, controle de doenças, espalhamento e emenda.
Segundo o Cepea/Hortifrúti, a batata nacional caiu particularmente entre os dias 12 e 16, devido à desaceleração da safra de inverno e às chuvas no sudoeste paulista (SP). Por enquanto, na semana consecutiva, os custos atingiram um pico: em São Paulo (SP), as batatas foram vendidas em média a R$ 73,86/sc, 8,94% a mais do que no ano passado; no atacado em Belo Horizonte (BH), os custos fecharam em R$ 73,70/sc, um aumento de 2,24%, e no Rio de Janeiro, a R$ 72,60/sc, valorização de 6,49%.
No Paraná, o morango cultivado em um ambiente está em fase de colheita, com boa aceitação e comercialização no mercado. As árvores de pêssego sofreram uma quebra escalonada de dormência, com alguns pomares atingindo a maturidade e colheita precoce, com o objetivo de trazer o produto ao mercado. anteriores e alcançando custos mais altos em marketing.
A produção está na diversidade de 25 a 30 toneladas consistentes por hectare na Região de Cornélio Procópio. As conclusões são de qualidade e, portanto, bem aceitas, segundo o conhecimento do Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral).
Durante o fim de semana, a chuva vai diminuir, mas na segunda-feira (26/09) as situações de tempestade voltarão no norte do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e no triângulo mineiro. Nessas áreas, a chuva pode interferir no trabalho de plantio, mas beneficia o café.
Na região da Mogiana, em São Paulo, são esperadas chuvas que vão durar até terça-feira (27/09) no sul de Minas e no domínio florestal de Minas Gerais.
Chuva de solo em espaços de produção no Centro-Oeste e Sudeste, em geral.
Entre segunda-feira (26/09) e quinta-feira (29/09), são esperadas fortes chuvas sobre o centro-sul de Mato Grosso do Sul, com acumulado entre 50 e cem milímetros em alguns pontos. No domínio de Ponta Porã, Dourados mal pode sofrer uma paralisação de trabalho devido a trovoadas e chuvas fortes.
“A explicação é semelhante aos espaços de instabilidade nos mais altos níveis do ambiente que anunciam a formação de muitas nuvens e causam grandes volumes de chuva”, diz a meteorologista Carine Gama.
Ainda segundo o meteorologista, após esta chuva dos primeiros 10 dias de outubro, ainda há previsão de chuva, em forma normal. Essa condição no centro-sul de Mato Grosso Sul favorecerá a semeadura da nova safra.
Fonte: CLIMATEMPO
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