A queda acentuada no número de casos de coronavírus em Minas Gerais manteve a demanda por vacinas bem abaixo do esperado em algumas faixas etárias. Os dados do Vaccinómetro, divulgados quinta-feira, 6, pela Secretaria de Estado da Saúde, mostram que apenas 39,52% das outras pessoas com mais de 40 anos tomaram a dose momentânea de reforço (equivalente à quarta dose), representando 3. 577. 483 vacinadas. Na primeira dose de reforço (terceira vacina), houve outras 11. 407. 418 pessoas (62,64%).
Em comparação com a população de 3 a 11 anos, a atual política de vacinação permanece em doses de 54,88%, o que garantiu a imunização de mais 1. 026. 302 pessoas. Na primeira dose foram 1. 470. 263 (78,62%). A SES tem intensificado os movimentos e alertado a população sobre a necessidade de outras pessoas buscarem vagas e Unidades Básicas de Saúde (UBS) para vacinação integral contra o Covid-19, doença que já causou, a partir de março de 2020 até o momento, mais de 680 mil mortes no país e 63. 790 em Minas Gerais.
“Não podemos voltar atrás e o que aconteceu. Teremos que nos preparar para o próximo ano, porque essa doença agora tem esse caráter sazonal e merece voltar notoriamente. No entanto, com uma mortalidade menor do que temos experimentado com uma cepa menos mortal e a população vacinada”, disse o secretário de Saúde de Minas, Dr. Fábio Baccheretti, ressaltando a necessidade de outras pessoas se vacinarem o mais rápido possível, assim como esta semana, a aposentada Jueleida Maria Nunes, 66, que tomou a dose instantânea do reforço covid. .
“Acho que não era obrigatório tomar a quarta dose da vacina. Alguém no meu círculo de parentes disse que eu não precisava. Mas o que emite é a vacina no braço, porque a ciência não vai fazer um agente imunizante para prejudicar outras pessoas”, diz Jueleida Maria, lembrando que tomou as outras 3 doses e que não sentiu nenhum inconveniente. “Há muitos comentários nas redes sociais, mas esses dados não são verdadeiros. Garantir a saúde, outras pessoas receberem a vacina, pois já percebemos que depois que apareceu o número de óbitos caiu muito”, diz.
Rosangela Maria de Carvalho, 60 anos, ainda está em sua primeira dose de reforço, mas promete que na próxima semana procurará a Unidade Básica de Saúde (UBS) na comunidade de São Cosme, Santa Luzia, para concluir a imunização do Covid.
“Eu tive muita gripe durante o tempo que eu deveria começar a tomar a quarta dose e parei, mas acho que todo mundo se vacina porque é a única maneira de evitar a doença”, diz ele.
A coordenadora da UBS São Cosme, Veridiana Taiza Soares Nascimento, destaca o esforço dos grupos de fitness na busca ativa pela população que ainda quer ser vacinada. “Aqui temos uma planilha gigante, com o número de telefone de todos os pacientes que foram vacinados em São Cosme. De vez em quando nos comunicamos com as outras pessoas, dizemos que há uma vacina disponível, mas muitas outras pessoas não vêm. As pessoas querem se conscientizar e passar para a clínica para todo o calendário de vacinação. É inteligente que todos estejam de volta às ruas, sem máscara, fazendo a vida, sendo desmaiar e fazer uma escala na família. Então eu levanto e aplaudo a vacina”, diz ele.
Novo trabalho
Rafael Costa de Oliveira, 34 anos, que teve uma nova oportunidade de emprego na indústria de estruturas, foi à UBS em Santa Luzia para receber sua primeira dose de recuperação.
“A vacina não me impede de ser contratado, porém, a empresa se apresentou para garantir a vacinação. Também quero que o recibo seja deixado para a outra empresa, o que mostra que estou bem de saúde. Acho muito importante que todos se vacinarem, porque aumenta a aceitação da verdade e do respeito entre as pessoas. Antes com apenas um espirro o usuário nos deixou. Com a vacinação estamos mais confortáveis, podemos estar mais próximos um do outro, ter mais amor, respeito e convivência. vida. Sem a vacina você não está saudável”, alerta.
Com a agência minas