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As entradas de Minas Gerais somaram R$ 6,853 bilhões em setembro, um acúmulo de 2,1% em relação ao registrado no mês passado (R$ 6,709 bilhões). Por outro lado, o número representa o momento mínimo consecutivo para o mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2021, as admissões atingiram R$ 7,134 milhões.
Entre março e julho, o Estado registrou um acúmulo de lucros devido às restrições impostas pela pandemia Covid-19, que estavam em vigor há alguns meses em 2021.
Da mesma forma, no ano até setembro, o conhecimento da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) também emite uma trajetória de expansão dos primeiros nove meses do ano passado. De janeiro a mês passado, os cofres públicos de Minas Gerais arrecadaram R$ 68,513 milhões. , enquanto nos mesmos meses do ano monetário de 2021, o montante chegou a R$ 61,541 bilhões. Altitude de 11,3%.
Ao reduzir a inflação oficial do país na época – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que -0,29%, a receita no Estado aumentou, em termos reais, em torno de 11% de janeiro a setembro de 2022.
O acúmulo está em consonância com as disposições da Lei Financeira Anual (LOA) para o ano monetário de 2022. As estimativas da equipe de Romeu Zema (Novo) indicaram um acúmulo de lucro para o ano corrente, ainda marcado por um orçamento. déficit de cerca de R$ 11,7 bilhões. A lei aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no final do ano passado estima lucros de R$ 125,7 bilhões e despesas de R$ 137,4 bilhões.
Quanto ao próximo exercício, o documento enviado há 10 dias trata de um faturamento global estimado em R$ 106,1 bilhões. E uma despesa global projetada de R$ 109,7 bilhões. Portanto, o déficit orçamentário para 2023 deverá ser de R$ 3,6 bilhões. Segundo dados do próprio Executivo, isso representa um alívio de 69,7% do déficit para a LOA 2022.
Quanto à arrecadação do ano vigente, apenas o pagamento do imposto sobre circulação de mercadorias e provisão de (ICMS), o representante máximo, totalizou R$ 5,751 bilhões no mês passado, com acumulação de 3% em relação a agosto. (R$ 5,583 bilhões). Na comparação com a mesma época de 2021 (R$ 6,243 bilhões), houve mínima de 7,8%.
De janeiro a setembro, a arrecadação do ICMS no estado foi de R$ 52,845 bilhões. Em comparação com a arrecadação de impostos do mesmo período do ano passado (R$ 48,539 bilhões), houve um acúmulo de 8,8%. Considerando o HICP, o resultado real foi de 8,5%.
O benefício fiscal atingiu R$ 6,287 bilhões no mês passado, 1,7% superior ao valor do mês passado (R$ 6,178 bilhões) e 6,4% inferior a R$ 6,71 bilhões em 2021.
No acumulado de nove meses deste ano, a arrecadação do lucro tributário estadual atingiu R$ 63,291 bilhões. Em comparação com o valor arrecadado com os impostos no mesmo período do ano passado, houve um acúmulo de 9,4%. Ao mesmo tempo, em 2021, o preço é de R$ 57,802 bilhões.
Pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de R$ 164 milhões em setembro. Quanto ao valor arrecadado no mês passado (R$ 217 milhões), há um mínimo de 24%, segundo dados do SEF. Em relação ao mesmo período de 2021, houve acumulação de 37,8%. A receita tributária totalizou R$ 119 milhões no ano anterior.
Assim, de janeiro a setembro de 2022, a arrecadação do IPVA gerou receita de R$ 6,642 bilhões. O montante é 13,6% maior que o dos mesmos meses do ano passado: R$ 5,843 bilhões.
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