POR SCRIPT CONTILNET
A Federação Nacional das Associações de Trabalhadores da Caixa Econômica Federal (FENAE) deve solicitar explicações ao controle da Caixa sobre o uso do banco para ocasiões devotas em Rio Branco, no Acre. A denúncia já está no Ministério Público do Trabalho e no Ministério Público Federal.
Na manhã do último sábado (8), a Contilnet publicou um artigo sobre a reclamação de um trabalhador da Caixa Econômica Federal no Acre sobre evangelização forçada em órgãos estaduais. O caso foi relacionado através do trabalhador ao jornalista Altino Machado, que compartilhou a história da mulher em sua página no Facebook.
Neste caso, um convite para um serviço de Ação de Graças foi distribuído fisicamente através de gerentes de banco, em horário regular, em agências, além de grupos de WhatsApp.
Segundo a FENAE, após tomar conhecimento das reclamações, o Comitê Executivo de Empregados (CEE/Caixa) solicitou explicações à direção da empresa. o uso político do banco para aproveitar a cruzada do presidente existente e agora um convite para um evento dedica o logotipo da empresa e funcionários vergonhosos. A Caixa quer explicar à empresa o objetivo deste evento e por que o desenho foi utilizado”, diz o coordenador do CEE e diretor de gestão e finanças da Federação Nacional das Associações de Pessoas da Caixa Econômica Federal (Fenae), Cardoso.
A CEE enfatiza que “a laicidade do Estado está consagrada em nossa Constituição. . . Essa medida gera desconforto entre os trabalhadores que não compartilham da mesma convicção. O episódio do Acre possivelmente ainda caracterizaria uma forma de assediar trabalhadores. “
O funcionário que apresentou a denúncia ao MPT diz que alguns dos convites foram entregues às agências por meio de um gerente de varejo e do superintendente executivo do governo.
“Os propósitos na Caixa são indicados através dos gestores, pelo menos aqui no meu estado. Esse namoro inteligente é considerado importante”, disse ele.
O presidente da Fenae, Sérgio Takemoto, disse que o controle da Caixa não pode ficar em silêncio diante da denúncia. Ito caracteriza uma forma de assédio e uso político que quer ser investigada. Não podemos nos contentar com uma empresa estatal usando o fator devoto. para servir seus interesses de controle”, disse Takemoto.
Rita Serrano, diretora eleita para constituir trabalhadores no Conselho de Administração, sob pressão de que “o uso do logotipo do banco e das redes internas viola as regras de conduta e ética do banco. Assédio moral e sexual não é suficiente, agora há assédio religioso. “