Navio abandonado! Operadoras bloqueiam mais de 20. 000 hackeadas em todo o mundo

A Motion Picture Association (MPA) anunciou nesta quinta-feira (13) que mais de 20. 000 sites de hackers foram bloqueados em todo o mundo. O conhecimento apresentado através de Karyn Temple, diretora do MPA, em um painel patrocinado pela Fundação Legal de Washington. O número de bloqueios aumentou cinco vezes nos últimos 3 anos e é resultado das tabelas do MPA em parceria com provedores de serviços de Internet em diversos países, somando o Brasil.

Ironicamente, os EUA procederam com qualquer bloqueio a pedido da MPA, que na terça-feira apresentou um documento em sites hackeados que ameaçavam a economia dos EUA. A explicação para a razão pela qual essa “ausência” dos EUA é que a lei do país é transparente na responsabilidade dos fornecedores.

Por mais que a associação, composta pelos maiores estúdios de Hollywood e Netflix, seja baseada na busca por provedores de serviços de Internet para remover os blocos, ela é a culpada máxima da política “agressiva” contra a pirataria.

No painel anti-pirataria, Temple, vice-presidente executivo da MPA, aprecia a abordagem de bloquear sites que fornecem ilegalmente conteúdo protegido por direitos autorais. , a estratégia não levou à censura, desligamento na web ou “overblocking”, que se refere ao bloqueio de sites não relacionados à pirataria.

Sobre o bloqueio de um parêntese é necessário. Como o TorrentFreak relata, em agosto, operadores austríacos seguiram uma ordem judicial para bloquear sites que pirateados a música. No entanto, os provedores bloquearam vários endereços IP de sites desavisados usando o CloudFlare. O bloqueio excessivo não foi intencional, mas um erro das empresas.

Em 2019, a MPA, em aliança com operadores, bloqueou 4. 000 sites em sua “guerra” contra a pirataria. Durante esses 3 anos de esforços e litígios, o acordo quintuplicau o número de sites bloqueados, conseguindo eliminar mais de 20. 000 carros piratas. . Já o número de nomes de domínio proibidos ultrapassa 75. 000.

O Brasil está na lista de 39 sites onde a MPA, em parceria com ISPs, está concorrendo para bloquear sites invadidos. Na América do Norte, México e Canadá também estão alinhados com os — cujo sonho é ter os Estados Unidos como aliados.

A explicação de por que os EUA. A lista de “parceiros” dos EUA do MPA é fácil de entender: o país não tem uma lei destinada a bloquear sites de hackers. Em 2011, a proposta sopa foi até debatida no Congresso dos EUA. Corporações gigantes como o Google levaram os legisladores a abandonar a ideia.

Na ausência de uma lei expressa sobre o bloqueio de páginas online, há incerteza sobre a responsabilidade dos ISPs nesses casos. No entanto, os efeitos que a MPA tem alcançado em todo o mundo podem deixar a situação mais favorável para uma “nova SOPA”.

Um primeiro passo é transferir os lados da Google. La empresa, que em 2011 acusou sopa de ser uma forma de censura, está seguindo os apelos da MPA para remover sites de pirataria, mesmo que não haja decisão judicial sobre o assunto.

Por mais que o Google seja básico nesta guerra do AMP, a opinião pública será fundamental para aprovar uma lei que facilite o bloqueio de sites piratas.

Com informações: TorrentFreak

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