POR NANY DAMASCENO, CONTILNET
Quem acompanhou a primeira menina Michelle Bolsonaro à agenda do Acre, nesta terça-feira (11), a ex-ministra da Família e senadora eleita Damares Alves.
Alves usou parte de seu discurso na reunião “Mulheres com Bolsonaro”, realizada na Casa Borges, em Rio Branco, para dizer que o Acre partiu.
“Aqui a esquerda governou e tínhamos religião e esperança, e olha onde estamos. O Acre passou por uma revolução que nos ajudou muito em nossas agendas conservadoras e me ajudou a salvar tantas crianças e as coisas estavam melhorando, Alan veio aqui, depois tantos outros e agora você vai ter um governador conservador, um deputado conservador”, disse o senador eleito.
“Será o estado com quatro senadores porque eu também serei senador do Acre”, continuou.
Damares disse que o Acre precisava desmascarar o que tinham inventado sobre Bolsonaro, referindo-se a acusações de que ele não gosta de mulheres.
“Você tem que desmistificar as coisas que meu presidente inventou, que ele não gosta de mulheres. Ele era um presidente que cuidava das mulheres”, disse ela.
“Se a esquerda voltar ao poder, teremos uma longa carreira como a da Venezuela, mas o país sobe: nossa bandeira nunca será vermelha e esse grito terá que ressoar na selva. Bolsonaro é a tarefa mais produtiva e produtiva. Resposta para o país. Precisamos que nossa juventude e mulheres sejam protegidas”, continuou.
No final, Damares pediu ao fornecedor que enviasse uma mensagem ao ex-presidente Lula, que neste momento está correndo para circular com Bolsonaro. O ex-ministro chamou o PT de prisioneiro.
“Vamos dar uma resposta ao prisioneiro. Repita comigo: Mulheres do Acre com Bolsonaro”, concluiu.